Krug Bier é escalada para a Copa

Cervejaria será a bebida oficial do evento CarnaCopa

Foto: Romano Comunicação


A Copa do Mundo é um dos eventos esportivos mais esperados e festejados do mundo. A cada 4 anos, o mundo inteiro se reúne para vibrar pelos times dos países, num misto de amor, competição e festa. Para assistir à Copa do Qatar, os mineiros vão contar com um super evento temático, que une duas paixões dos brasileiros, o Carnaval e a Copa, na Carnacopa. E, claro, a Krug Bier, a primeira cervejaria artesanal de Minas Gerais, já está escalada para esta festa, como a marca de cerveja oficial.

Será uma experiência diferente, em um lugar inédito a céu aberto, em um rooftop com vista para a Serra do Curral e uma cenografia especial. A programação engloba todos os jogos do Brasil, até a final da Copa, rumo ao Hexa. Com uma estrutura completa para a transmissão dos jogos, dois super painéis de LED, espaço coberto por tenda, um palco 360º com um programação de shows e diversos atrativos de interação para o público vivenciar o melhor da Carnacopa. Aniversariantes terão condições especiais para curtir o evento.

A estreia será no dia 24 de novembro, das 14h às 2h, para o jogo Brasil x Sérvia, que será às 16h.
Local: Rooftop do Só Marcas Auto Shopping, Contagem – MG (Av. Babita Camargos, 1295).

As atrações serão o grupo +5521 (@somos5521), Du Monteiro, Deixa Falar e Dj Caio Aguiar.

Programação:

DIA 24/11

1° jogo – dia 24/11 – quinta
Brasil x Sérvia 16h
Evento de 14h às 2H

DIA 28/11

2° jogo – dia 28/11 – segunda
Brasil x Suíça 13h
Evento de 12h às 00h

DIA 02/12
3° jogo – dia 02/12 – sexta
Brasil x Camarões 16h
Evento de 14h às 2h

Informações e ingressos pelo Sympla. Clique aqui.
Instagram:  https://www.instagram.com/carnacopabh/

Cervejaria Slod comemora 4 anos com festa para o público

Localizada no polo das cervejas artesanais, no Jardim Canadá, a Cervejaria Slod vai comemorar 4 anos no próximo dia 08 de outubro, em sua fábrica. Os sócios Christian Ayres e Rauzer Pereira estão muito felizes com os resultados que a cervejaria alcançou nesses primeiros 4 anos, mesmo com tantos desafios, como a pandemia, fechamento dos bares e restaurantes por tanto tempo, períodos de recordes de chuvas,  guerra, sem falar do mercado extremante competitivo.

Para Rauzer, o crescimento da cervejaria foi gradual e de maneira sustentável. “Crescemos sem loucuras e com os pês no chão, focamos 24 horas de nosso tempo na qualidade e no compromisso com nossos clientes. Resistimos a grandes dificuldades nesses 4 anos, agora queremos agradecer e comemorar com nossos amigos, clientes e principalmente nossos parceiros comerciais”, afirma Rauzer.

Uma grande estrutura está sendo montada para essa comemoração, na porta da fábrica da cervejaria. Serão muitas atrações, muita gastronomia, muita música boa conduzida pelas bandas Lurex, Made in Anos 80 e Big Jack. Todos os 10 chopes da Slod serão servidos em 4 estações que estarão à disposição dos convidados. A festa terá ainda espaço kids e será pet friendly, além de um estacionamento exclusivo para motociclista e suas diversas tribos.

Os ingressos poderão ser adquiridos pelo Sympla e de brinde você ganha uma caneca de 473ml de acrílico personalizada.

Garanta seu ingresso pois eles são limitados: https://www.sympla.com.br/evento/slod-4-anos/1695219

Te espero lá!

Serviço:
Festa de 4 anos da Slod
Data: 08 de outubro (sábado)
Local: Fábrica – Rua Niágara, 1147 – Jardim Canadá
Horário: das 14h às 22h

Sobre a Slod

Fundada em 2018, a Slod tem como missão trabalhar com insumos de qualidade e procedência, com foco total na produção com muita qualidade e segurança, em todos os processos de fabricação.Aliás,a qualidade e a grande obsessão dessa micro cervejaria artesanal, desde sua criação.

“Somos hoje uma micro cervejaria artesanal premium, acreditamos que nossa missão é a verdade e a paixão que colocamos em cada produto que fabricamos e principalmente o trato e a credibilidade que conseguimos gerar em nossos parceiros comerciais.”, afirma Rauzer.

Com 10 rótulos nas prateleiras, as campeãs de venda são a Pilsen, IPA e a American Wheat – Lemon, essa em especial feita de modo extremamente artesanal usando a casca de limão siciliano, descascados um a um para a produção da Lemon. Mas ainda tem a APA, Pale Ale – Extra Special Bitter, NEIPA, Dry Stout Cacau, Amber Lager, Session IPA e a Double IPA , sendo essas duas últimas lançadas recentemente.

Cervejarias argentinas são destaques na Copa Libertadores da Cerveja

No dia 10 de setembro, foram divulgadas as cervejarias vencedoras da 10ª Edição do South Beer Cup, conhecida também como a Copa Libertadores da Cerveja. A edição, que foi realizada em Ribeirão Preto (SP), contou com a participação de diversas cervejarias da América do Sul, sendo que somente cervejas premiadas podem ser inscritas. Ou seja, é uma premiação para a melhor entre as melhores.

A argentina Charlone Cervecería foi o principal destaque desta edição. Foi a única marca a conquistar duas medalhas de ouro na premiação, sendo considerada a principal cervejaria do evento, ganhando a medalha de ouro. O segundo lugar ficou com a também argentina, Jabalina Brewing Company, que faturou um ouro e uma prata.

Mas, o Brasil não ficou de fora desse pódio. A medalha de bronze ficou com a Walfänger, uma marca de Ribeirão Preto que faturou um ouro e uma prata.

Além da Walfänger, outras cinco cervejarias brasileiras conquistaram medalhas de ouro nesta edição da South Beer Cup. Foram elas: Bierbaum, Libertastes, Alright Brewery Co, Narcose e Louvada.

A Libertastes é a única mineira medalhista entre as cinco. Já tomei as duas medalhistas deles, excelentes cervejas. A DediProsa (Strong Scoth Ale) ganhou bronze e a Oncotô (Wheatwine) ganhou ouro. Para saber mais sobre elas, clique ai e veja minha análise: Oncotô e DediProsa

As cervejarias argentinas superaram as brasileiras no número de ouros conquistados na competição sul-americana, foram 8 a 6. E o Equador faturou outros dois ouros.

Em função da pandemia do coronavirus, a South Beer Cup não acontecia desde 2019. Nessa retomada, a competição sul-americana fez parte da programação do Craft Beer Ribeirão, organizado pelo Polo Cervejeiro de Ribeirão Preto.

A programação, além da disputa sul americana, também contou com a realização de um festival de cervejas artesanais, do 1º Meeting da Cerveja Artesanal e da 1ª edição da Copa Paulista de Cerveja Artesanal.

Confira quais foram a cervejas medalhistas de ouro na South Beer Cup:

Wood And Barrel Aged Beer: Celebration Barrel Aged #7, Juguetes Perdidos (Argentina)

Stout Family: Imperial Stout, Drakkar Brewpub (Argentina)

Celebration Sour Ale, Gose, Berliner Weisse: Que Gose!, Two Barrel Brewery (Equador)

Smoked Beer and Historical Beer: Bierbaum Doppelbock Defumada, Cervejaria Bierbaum (SC)

Session IPA and IPL: Sativa Session IPA, Brewhousemdp (Argentina)

Other Strong Beers: Dediprosa, Cervejaria Libertastes (MG)

Fruit, Fieldd, Chocolate, Coffee, Chili, Herb and Spice and Honey: Mangobiche, Jabalina Brewing Company (Argentina)

European Lagers and International Pilsener/Light Lager: Walfänger Helles, Walfänger (SP)

British Dark Beers and Porter Family: Over the Moon: Alright Brewery CO (PR)

Bitter, Irish Red Ale and Scottish Ale: La Gordo, Charlone Cervecería (Argentina)

Belgin and French Origin Ale Styles: Cervejaria Narcose Belgian Nr. 10, Cervejaria Narcose (RS)

APA, Hazy Pale Ale, Int. Pale Ale and Summer Ale: Cwrw haf, Jones/Jenkins (Argentina)

American Lagers, Cream Ale, American Wheat and Blond Ale: Louvada HoLager, Cervejaria Louvada (MT)

American Hoppy Beers (Red, Black, Imperial, Experimental), and International IPA: Terrorista, Charlone Cerveceria (Argentina)

American and European Ambeer and Dark Lager: Thor, Wir Konnen (Argentina)

All Origin Hybrid/Mixed Lagers and Ales: Fandango (Chicha), Quiteña (Equador)

Fonte: Guia da Cerveja

Sextou! Cervejarias e destilarias investem cada vez mais em e-commerce

E-commerce para comprar bebida alcoólica já faz parte do dia a dia do consumidor

O crescimento do mercado virtual de cervejas artesanais foi bastante acelerado durante a pandemia do Covid 19. Muitos queriam tomar cerveja especial, porém, além do bares que estavam fechados, achavam-se poucas opções para compra dessas cervejas de forma remota. Com isso, muitas cervejarias, lojas especializadas e supermercados viram essa oportunidade e implantaram sites e lojas virtuais para a venda de seus produtos.

O e-commerce é uma tendência em vários segmentos de mercado e no de bebida alcoólica não é diferente. As vendas online de bebidas tiveram um boom durante a quarentena. A mudança de hábito do consumidor elevou em até 800% o volume de pedidos em empresas de e-commerce e delivery, comparando dados de 2019 com 2020, ano que começou o isolamento. Com isso, muitas marcas passaram a investir nessa forma de relacionamento com o público, estruturando suas lojas online, que será mais uma fonte de renda, além de poder expandir o mercado das cervejarias para todo o Brasil.

É o caso da cervejaria Capim Branco que estreou seus sites para a venda da Cerveja Lagoon (https://lojalagoon.com.br ) e seu destilado o gin Noveau (https://nouveaugin.com.br/) . “Percebemos o crescimento nas vendas pela internet e por isso, resolvemos melhorar esses canais e criar um para cada bebida”, fala Thiago Carneiro, gerente comercial das marcas. A previsão da cervejaria é que haja a expansão das vendas para outros rótulos e souvenires de diversas marcas, já que a Capim Branco produz cervejas e destilados para diferentes marcas dentro de sua planta. A proposta é que os sites sejam um grande portal de venda de bebidas artesanais e Premium de Minas Gerais.

Assim como a Capim Branco, diversos sites passaram a vender não só de forma local, mas para todo o território nacional, com segurança e facilidade, além de aceitar diversas formas de pagamento para melhorar ainda mais a vida do amante da bebida.  Hoje em dia, difícil conhecer alguém que não tenha comprado cervejas ou destilados pela internet.

E você? Já comprou a sua cervejinha para “sextar” no conforto de casa?

Minas Gerais recebe 19 medalhas em um dos principais concursos cervejeiros

No dia 6 de agosto, um dos mais importantes concursos cervejeiros, o World Beer Awards, divulgou as cervejas premiadas na etapa nacional. Essa primeira fase, elege as melhores cervejas em cada país participante. Depois de divulgada as campeãs nacionais, acontece a segunda etapa da competição, que é realizada em Londres, quando as ganhadoras de cada país competem entre elas pelo título de melhores do mundo.  

Nessa primeira fase, 120 cervejas brasileiras ganharam medalhas. Foram 35 medalhas de ouro, 37 de prata e 48 de bronze. Um dos destaques foi a cervejaria St. Patrick’s, de  Ipeúna (SP), com cinco ouros, duas pratas e duas bronzes.

Como sempre, as cervejarias de Minas Gerais estão presentes nessa lista importantíssima para o meio cervejeiro. Ao todo, foram 19 cervejas premiadas. Destaque para a Wäls que trouxe nove medalhas e a Albanos que ganhou cinco.

Confira abaixo as mineiras vencedoras. Logo em seguida, inclui a lista feita pelo Beer Art com todas as medalhistas do Brasil.

OURO (4)
Albanos Brown Ale
Breedom Session IPA
Wäls Dubbel
Wäls Quadruppel

PRATA (5)

Breedom Lager (categoria International Lager)
Capapreta Euphoria Juice IPA 7%
Capapreta Session IPA
Laut Montesa Pilsen Premium Beer (categoria International Lager)
Wäls 42 (categoria Belgian Strong Ale)

BRONZE (10)

Albanos Dry Stout
Albanos Life Lager (categoria International Lager)
Albanos Pumpkin (categoria Herb & Spice)
Albanos Session IPA
Wäls Belgian Witte (categoria Belgian Style Witbier)
Wäls Fruit Lambic (categoria Flavoured Wild/Sour Beer)
Wäls Hopcorn IPA (categoria American Style IPA)
Wäls Petroleum (categoria Imperial Stout)
Wäls Session Haze (categoria Session IPA)
Wäls Trippel

Lista completa com todas as cervejarias brasileiras:

OURO (35 premiadas, em ordem alfabética)
Albanos Brown Ale
Ashby American Pale Ale
Baden Baden Cristal (categoria International Lager)
Breedom Session IPA
Búzios Manguinhos (categoria Dark Lager)
Campinas IPA Zero 0,3%
Colorado Guanabara (categoria Wood Aged)
Dom Haus Coconut Fondant
Eisenbahn Unfiltered (categoria Amber/Dark Kellerbier and Rotbier/Red Lager)
Flamingo Beer & Co. Witbier
Fredericia Bock
Goose Island Brewhouse São Paulo American Style Wheat
Goose Island Brewhouse São Paulo Yellow Line (categoria Seasonal)
Avós Imperial Baltic Coffee Reserva 2022 – Imperial Baltic Porter With Catucaí 24/137 Coffee
Avós Imperial Baltic Negroni Special Edition Imperial Baltic Porter With Negroni (categoria Experimental)
Leopoldina Italian Grape Ale
Leopoldina Tripel
Lohn Bier Carvoeira (categoria Herb & Spice)
Masterpiece Van Gogh (categoria Flavoured Wild/Sour Beer)
Noi Avena (categoria Belgian Style Blonde)
Noi Bárbara (categoria Barley Wine)
Noi Diavolo (categoria Belgian Strong Ale)
Noi Fiorella (categoria American Style IPA)
Paulistânia Marco Zero (categoria Classic Pilsener)
St. Patrick’s Barley Wine
St. Patrick’s Dry Stout
St. Patrick’s Hoppy Lager
St. Patrick’s Irish Car Bomb (categoria Imperial Stout)
St. Patrick’s Old Ale
Stannis Mamma Sour (categoria Oud Bruin)
Stannis Red Sönja (categoria Pale Beer / Amber)
Stannis Scarlett Flanders
Unika Catharina Sour – Caju e Pitanga
Wäls Dubbel
Wäls Quadruppel

PRATA (37 premiadas, em ordem alfabética)

Ashby Weiss (categoria Strong Wheat Beer)
Baden Baden Witbier 0%
Baltic Base Baltic Porter
Breedom Lager (categoria International Lager)
Capapreta Euphoria Juice IPA 7%
Capapreta Session IPA
Campinas Amber Ale
Campinas Session IPA Todo Dia
Colorado Black Indica (categoria Black IPA*)
Colorado Demoiselle (categoria Flavoured Stout/Porter)
Colorado Indica (categoria English Style IPA e outras)
Colorado Ithaca (categoria Imperial Stout)
Colorado Smoked Porter
Dom Haus Dom Hanks (categoria Session IPA)
Dom Haus Framboise Fondant (categoria Fruit & Vegetable)
Eisenbahn Weizen Bier (categoria Bavarian Style Hefeweiss)
Fiducanso Oak Aged
Hausen Bier Dunkel (categoria Dark Lager)
Insana Blend Pinhão 2017
Laut Montesa Pilsen Premium Beer (categoria International Lager)
Leopoldina Italian Grape Ale Rose
Lohn Bier Todanossa (categoria Brazilian Pale Ale)
Louvada Hop Lager
Louvada IPA Gf (categoria Gluten-free)
Paulistânia Laralima (categoria American Style Wheat Beer)
Quinkas Douglas (categoria Stout)
Quinta Do Malte Qm (categoria American Style IPA)
St. Patrick’s American IPA
St. Patrick’s Pilsen (categoria International Lager)
Salles Bier Lord Imperial IPA (categoria English Style IPA e outras)
Salles Bier Labuta American Pale Ale (categoria American Style IPA)
Stannis Brigit Ale (categoria American Style Pale Ale)
Stannis Rouge Nammu (categoria Fruit & Vegetable)
Stannis Wild Wanda (categoria Flavoured Wild/Sour Beer)
Villa Alemã Lager (categoria International Lager)
Xaraés Premium Lager (categoria Classic Pilsener)
Wäls 42 (categoria Belgian Strong Ale)

BRONZE (48 premiadas, em ordem alfabética)

Albanos Dry Stout
Albanos Life Lager (categoria International Lager)
Albanos Pumpkin (categoria Herb & Spice)
Albanos Session IPA
Al Fero Birrificio Baron De Charlach (categoria Fruit & Vegetable)
Ashby British Strong Ale (categoria Bitter over 5.5%)
Ashby Puro Malte (categoria International Lager)
Baden Baden Golden (categoria Herb & Spice)
Baden Baden IPA (categoria American Style IPA)
Bohemia Puro Malte (categoria International Lager)
Bohemia Reserva (categoria Strong Ale)
Brahma Chopp (categoria International Lager)
Brahma Duplo Malte (categoria International Lager
Búzios Aretê (categoria Session IPA)
Búzios Ferradura (categoria Belgian Style Strong)
Colorado Appia (categoria Honey & Maple Syrup)
Colorado Cauim (categoria International Lager)
Colorado Kuya (categoria Specialty)
Colorado Ribeirão Lager (categoria Classic Pilsener)
Colorado Vixnu Imperial IPA 9,5%
Dom Haus Billy’S Milkshake (categoria English Style IPA e outras)
Dom Haus Dom Lennon Hazy (categoria American Style Pale Ale)
Eisenbahn IPA (categoria American Style IPA)
Flamingo Beer & Co. Lager (categoria Classic Pilsener)
Goose Island Brewhouse São Paulo Memory Lane (categoria Seasonal: Maibock/Helles Bock)
Hausen Bier Weiss
Insana Red Ale
Leopoldina Barley Wine (categoria Wood Aged)
Louvada Low (categoria Light Lager)
Loveland American Wheat
Masterpiece Catharina Sour With Jabuticaba (categoria Fruit & Vegetable)
Pink Small Small Lager With Blackberry And Red Dragon Fruit (categoria Flavoured Lage)
Salles Bier Danube Vienna Lager 5,4%
St. Patrick’s Acid Trip (categoria Catharina Sour)
St. Patrick’s Coffee IPA
Skol Pilsen (categoria International Lager)
Skol Puro Malte (categoria International Lager)
Stannis Ororo Dunkel (categoria Dark Lager)
Stannis St. Paddys (categoria Flavoured Stout/Porter)
Stannis Super Nina (categoria Hoppy Pilsener)
Steudel Cervejas Especiais – Rl Oktoberfest – Maerzen
Wäls Belgian Witte (categoria Belgian Style Witbier)
Wäls Fruit Lambic (categoria Flavoured Wild/Sour Beer)
Wäls Hopcorn IPA (categoria American Style IPA)
Wäls Petroleum (categoria Imperial Stout)
Wäls Session Haze (categoria Session IPA)
Wäls Trippel
Xaraés Oatmeal Stout

Venda de cerveja artesanal cresce 12% em Minas

Por Diário do Comércio

O consumo de cerveja artesanal em Minas cresceu 12% no primeiro semestre na comparação com igual intervalo do ano passado. Os dados são do Sindicato das Indústrias de Cerveja e Bebidas em Geral do Estado de Minas Gerais (Sindbebidas MG).

Crédito: Pixhere

Entre os fatores que impulsionaram o desempenho no primeiro semestre está a flexibilização das medidas de combate à Covid-19. O consumo fora do lar tem aumentado na medida em que mais pessoas estão tomando as doses de reforço da vacina contra o coronavírus. 

O vice-presidente do Sindibebidas-MG, Marco Falcone, ressalta que alguns desafios impossibilitaram um desempenho ainda melhor no período. “Os desafios são muitos, e a escassez de insumos realmente dificultou, tanto que estamos com uma falta de garrafas muito grande, e agora existe um problema maior que é o CO2, que também está em falta, sendo muito importante não só no processo produtivo, como também na embalagem e para a dispensa do chope”, explica.

Falcone exemplifica que o malte, ou seja, a tradicional cevada germinada, principal insumo da cerveja, está em falta no mercado, impactando diretamente a linha de produção das fábricas mineiras. Ele explica que a maior parte dessa cevada, o Brasil importa da Europa, porém, os desembarques foram prejudicados pela guerra entre Rússia e Ucrânia.

Estando por vários dias presa nos portos ucranianos, a importante matéria-prima do mercado cervejeiro, prejudicou as cervejarias, escasseando e encarecendo o produto. “Isso tem refletido aqui no Brasil. Apesar da gente ter tido um aumento incrível de vendas considerando a época, com 12%, nós tivemos um aumento de insumos na ordem de 25%, que é uma coisa bastante considerável”. 

Tendência de crescimento 

Com boas expectativas para o Dia dos Pais, uma das datas mais importantes dentro do calendário cervejeiro, para o segundo semestre, a tendência de crescimento se mantém. Desta forma, o Sindbebidas projeta elevação de 15% nas vendas quando comparado ao mesmo período do ano passado. 

“Esperamos que para o Dia dos Pais tenhamos relativamente esse aumento. Já para o segundo semestre, esperamos que tenhamos um aumento  bastante interessante nas vendas. Isso porque os efeitos da pandemia diminui a cada dia, e o setor está conseguindo desempenhar um crescimento interessante e cuidadoso. Cuidadoso porque passamos muito aperto durante todo esse período”, aguarda.

Sede do consumidor  

Para garantir maior resiliência da indústria de cerveja artesanal em Minas, o vice-presidente Marco Falcone estima que para o segundo semestre o crescimento supere os 18%, na comparação com o mesmo intervalo do ano passado, período ainda marcado pela pressão inflacionária. 

Mr. Hoppy Beer & Burger Prado: chope, burger e música boa!

A Dica de Onde Beber Artesanal de hoje tem chope, tem drink, tem petisco, tem hambúrguer e tem música boa. Precisa de mais alguma coisa?

O Mr. Hoppy Beer & Burger Prado está localizado em um bairro tradicional e boêmio de BH. O esquema da casa é “pagou – levou”, para, assim, conseguir praticar preços mais acessíveis. São poucos garçons, que estão ali apenas para fazer a entrega dos pedidos de comidas. O cliente deve ir até o balcão e, no caso da cerveja, pagar e já levar, e, no caso da comida, pagar e levar uma plaquinha para que seja identificado pelo garçom que a entregará.

Tudo funciona e os pedidos saem bem rápido.

O local

A casa é bem grande, tem a capacidade para 100 pessoas. São vários espaços que se interligam, tanto do lado de dentro quanto na calçada, espaços abertos e fechados. Todos ambientes com decorações descontraídas, com som ambiente ou ao vivo tocando o melhor do rock ou blues.

Para beber

São oito torneiras com diversos estilos de chope artesanal mineiro. No dia que fui tinha Pilsen da Verace, IPA e Session IPA da Cervejaria BH, English Pale Ale e a APA da Cervejaria Küd e American Wheat e Amber Lager da Slod. Tomei alguns e gostei de todos, muito fresquinhos e na temperatura certa. Os valores variam de R$8 a R$17 de 330ml e R$10 a R$20 os de 440ml.

Além de chope a casa está com uma parceria com o Gin Vanfall e oferece um drink muito gostoso o Vanfall Fizz (R$15). Além dele, têm outros drinks com gin e vodka.  Com valores de R$13 a R$25.

Gin Vanfall – Vanfall Frizz

Para comer

O cardápio é enxuto. Contém petiscos com opções de batatas fritas com diferentes coberturas, Onion Rings e várias opções de hambúrgueres. E para sobremesa, Churros.

Nós fomos de: Rustic Fries (Batatas Rusticas – R$15)

Rustic Fries

The Lord of Onion Rings (Anéis de cebola empanados com molho barbecue – R$ 14);

 Classic Salad Burger (Pão, hambúrguer de carne ou vegetariano, maionese, rúcula, cebola roxa, tomate e queijo mozzarella – R$14)

Hoppy Melt (Pão, hambúrguer de carne ou vegetariano, maionese, cheddar derretido coberto por cubos de bacon crocante – R$16).

Barbie Kill (Pão, hambúrguer de carne ou vegetariano, maionese, queijo mozzarella, molho barbecue secreto coberto com cebola crispy – R$16) .

Mini Churros Dona Florinda (Porção de mini churros recheados com doce de leite – R$17)

Os valores dos comes vai de R$10 a R$19.

Adorei conhecer essa unidade (eles contam com outra no bairro Sion, que ainda não conheço. Com certeza, voltarei mais vezes. Com um ambiente gostoso, música ao vivo, atendimento excelente, chope fresco e tira-gostos rápidos não tem como não gostar.

Mr. Hoppy Beer & Burger – Prado
Avenida Francisca Sá, 430
Bairro Prado – Belo Horizonte/MG
Funcionamento: Terça a domingo, a partir das 17h
Instagram: @mrhoppybhprado

Dicas de cervejas para beber na Primavera

A primavera esta aí e, com ela, chegaram os dias mais longos e coloridos. Não sei vocês, mas esse clima me deixa mais animada e com uma vontade danada de abrir aquela cerveja no fim do dia.

Por isso, eu convidei a sommelière de cervejas, Carol Jandoso*, para dar umas dicas gerais de cervejas ideais para se tomar na primavera!

Confira!

carol

As estações do ano influenciam muito nos nossos hábitos. Aquela sopinha de legumes do inverno já não parece tão apropriada para os dias ensolarados como os que estamos vivendo e aquela Imperial Stout deliciosa, com a chegada da primavera, está dando espaço para cervejas mais leves e refrescantes.

Essa sazonalidade não é de hoje. Os Bávaros têm orgulho de dizer que a cerveja é item indispensável em sua alimentação diária e que a única coisa que muda com o tempo é o tipo de cerveja escolhida, dependendo da estação, claro. No verão, as Weizenbier estão por todas as partes, espalhando seus aromas frescos de banana e cravo e refrescando o paladar com sua efervecência. O outono traz cervejas um pouco mais escuras e levemente mais potentes. Com a diminuição das temperaturas há um aumento no teor alcoólico, no início do inverno, os Bávaros escolhem Bocks para a ceia de Natal e nos dias mais frios embalam as noites com densas Doppelbocks. Agora, na primavera, é época das cervejas de outubro, as Oktoberfest.

A primavera chega renovando as coisas e trazendo com ela as Maibocks, uma bock clara, cerveja um pouco mais sequinha que as bocks escuras e que podem apresentar um perfil de lúpulo floral delicado e sútil.

Como pensar em primavera sem lembrar de flores e frutas aromáticas? É quase uma sinestesia, um cheiro colorido.

Historicamente os cervejeiros foram adaptando suas levas para oferecer o produto sensorialmente mais adequado para as condições climáticas, e por sua vez as condições climáticas influenciavam nas características sensoriais do produto. Temos como exemplo disso as Lambics que tradicionalmente são produzidas durante o inverno para consumo na primavera e no verão. As temperaturas amenas no início do inverno permitem a fermentação espontânea mais controlada, gerando uma cerveja mais agradável. Se o Master Blender for bom, o cervejeiro responsável pelas combinações de diferentes levas de Lambic para atingir a combinação perfeita, teremos uma cerveja refrescante e muito propícia para os dias mais quentes da primavera.

Agora vamos ao que interessa! Depois de todo esse papo de história da cerveja já estou com sede!

É com a acidez das Lambics que gostaria de começar as minhas indicações. Uma Fruit Lambic, como uma Kriek (cerejas), por exemplo, é uma ótima acompanhante para degustar com um chocolate branco, limpando o paladar e complementando o chocolate, dando a sensação de uma trufa de frutas vermelhas.

Ainda na temática “azedinhas” temos o primeiro estilo brasileiro, as Catharinas Sour, que são cervejas ácidas que levam frutas aqui das terrinhas tupiniquins. Uma boa cerveja desse estilo é capaz de acompanhar um queijo brie, neutralizando um pouco a gordura e a fruta escolhida funcionará como uma geleia, tipicamente servida junto ao queijo.

Mas nem só de acidez se vive uma primavera. Se você não abre mão de um IPA pode se aventurar tanto no mundo das Session IPAs, versões mais contidas de seu estilo original, quanto pode enveredar nos caminhos das ultra-aromáticas New Englands. Nessa categoria, encontramos cervejas tão cheirosas que muitas vezes, de olhos fechados, fica complicado identificar se é um suco de frutas tropicais ou uma cerveja. Aqui, só devemos tomar cuidado com o teor alcoólico, às vezes, uma cerveja muito potente, pode ser difícil de degustar nos dias mais quentes.

Pra finalizar, gostaria de dizer para que deixe sua imaginação fluir e seja levado pelos mais diversos estilos e sensações, faça suas apostas e avaliações. Para isso, vou deixar mais algumas dicas:

– Se está buscando acidez e refrescância, fora as Lambics e as Catharinas, aposte por exemplo em uma Gose, salgadinha e azedinha.

– Se as notas cítricas e resinosas te agradam mais, aposte em Session IPAs, Americans IPAs, White IPAs, NEs, APAs.

– Se você for um fã incondicional da escola Belga, pode escolher passar um momento ao lado de uma boa Saison, Blonde Ale ou Belgian Pale Ale, com suas inconfundíveis notas de condimentos e frutas.

– A Escola Alemã também é uma ótima opção quando estamos falando de cervejas leves. Estilos como Kölsch, German Pils, Bohemian Pilsner e Münich Helles são boas opções para a nossa primavera.

– Se você é um amante das cervejas de trigo, pode continuar degustando da sua Weiss em seu copão e, se quiser variar, pode apostar em uma Witbier ou American Wheat Beer e adicionar citricidade e um pouquinho mais de refrescância.

É isso! Lembre-se de se permitir testar e escolher seus estilos prediletos e não deixe de me contar como foi a experiência!

* Carol, além de Sommelière, é Bióloga e Mestre em Estilos. Nascida em Piracicaba, já trabalhou com produção de cervejas, treinou equipes de diversos bares e restaurantes, promoveu cursos e degustações guiadas e viajou por mais de 20 países, sempre buscando novas experiências e sabores que a fermentação pode oferecer. Veio para BH recentemente em busca de conhecer a cena cervejeira do que chamam de “a Bélgica brasileira”. Confira seu insta: @carolsommelier!

Espero que tenham gostado e aprendido um pouco mais sobre este vasto mundo das cervejas artesanais. 

Ouro Preto e suas riquezas acompanhadas de muitas cervejas artesanais

Gosta de bater perna e conhecer muitos pontos turístico?

Ouro Preto é o lugar certo. É a cidade histórica mineira que mais tem lugares para se conhecer. Em cada esquina é um aprendizado. Então, se planeje, prepare-se e se perca na cidade.

Quantos dias ficar: Para conseguir visitar tudo, eu diria que três dias é o ideal. Mas, caso você tenha menos tempo, como eu fui (fiquei por 2 dias), foque nos principais que não vai se arrepender.

A antiga capital do estado é riquíssima em história, com isso, atrai muitos turistas. Então, prepare-se, em qualquer ponto turístico que for vai ter muitos turistas curiosos como você querendo saber de tudo e tirar foto de tudo. A cidade é mega movimentada, muito carro, muita gente, afinal, além de turística, Ouro Preto também é uma cidade universitária.

Então, prepare uma roupa bem leve e o TÊNIS, pois os morros da cidade são bem caprichado e mata qualquer atleta de plantão. E, se está pensando em rodar de carro, sem chance, não é fácil achar lugar para parar em todos os locais. Então, deixe o carro em um lugar central e fé na sua canela. Bora!

Espera ai! Antes, não posso deixar de falar que, no caminho para Ouro Preto já tem uma parada obrigatória. O Museu Jeca Tatu, que fica na estrada, em Itabirito. É um museu de quinquilharia. Tem tudo que imagina, desde latinha antiga de cerveja à máquina de escrever.

Museu Jeca Tatu

Além da atração cultural, conta também com uma lanchonete com o famoso pastel de angu, em vários sabores, e um delicioso cafezinho mineiro. Não deixe de comer o pastel. É delicioso.

Ainda tem uma área externa coberta, onde podem ser realizados eventos e um cinema (que foi reformado pelo Luciano Huck, através do quadro Quinquilharia, do Caldeirão do Huck). Além disso, na porta do museu, fica uma Jardineira Biblioteca, o monumento do Cristo Redentor, entre muitas curiosidades. As placas na estrada indicam o Pastel de Angu.

Voltando para Ouro Preto… seus conjuntos arquitetônicos do estilo barroco bem preservados é de ficar paralisado. Não à toa, foi a primeira cidade declarada como Patrimônio Cultural da Humanidade em 1980, pela UNESCO.

O que fazer:

– Praça Tiradentes. Comece por ela, já que, aqui, concentram restaurantes, cafés e alguns pontos turísticos de Ouro Preto. Também há diversos guias se oferecendo para fazer os passeios. Eu fiz o meu próprio roteiro, então não precisei de nenhum guia.

Praça Tiradentes

No centro da praça, fica o monumento a Tiradentes, instalado em 1894. Trata-se de uma homenagem ao sacrifício do alferes na Inconfidência Mineira.

Ali, também fica o Museu da Inconfidência, antiga sede da Casa da Câmara e a Cadeia de Vila Rica. No museu, encontra diversos artigos referentes à Inconfidência Mineira, importante movimento para Minas Gerais e o Brasil.

Observação: Todos os pontos turísticos (museus, igrejas) cobram para entrar. Mas, o valor é bem simbólico.

– Igreja Nossa Senhora do Carmo. Fica atrás do museu. É uma das obras do arquiteto Aleijadinho. Anexo ao terreno, fica o Museu do Oratório, que expõe grande variedade de peças religiosas.

– Feira do Largo de Coimbra. Descendo, próximo à praça e em frente para a Igreja de São Francisco de Assis, está essa famosa feirinha. Por lá, você encontrará grande variedade de peças de artesanato local, especialmente em pedra sabão.

– Igreja de São Francisco de Assis. Uma das obras mais importantes de Aleijadinho, essa Igreja está entre as mais visitadas de Ouro Preto e é um grande símbolo do barroco e rococó mineiro. Além de Aleijadinho, a Igreja conta também com trabalhos de Mestre Ataíde. Não entrei. Mas, dizem que é linda. Já estava cansada, tanto que, aqui, encerrei meus passeios desse dia (começamos as visitas à tarde).

– Mina do Chico Rei. Começamos a manhã nessa Mina. Tem algumas Minas em Ouro Preto. Como as visitas são muito semelhantes, escolhi ir nessa. A visita é guiada por uma escavação subterrânea onde o personagem real conhecido como Chico Rei, trazido do Congo como escravo trabalhou explorando-a até comprar sua carta de alforria e, depois, comprou a própria mina, durante o ciclo do ouro no Brasil Colonial.

Durante a visita, é contada muita história daquela época. Muito interessante. Só não indico para quem tem fobia de lugar fechado. Chega uma parte que é bem estreita e dá uma agonia.

– Casa do Aleijadinho. Perto da Minas, fica uma casa escrito “Casa do Aleijadinho”. É uma casa da época do Aleijadinho, que está quase toda preservada na originalidade. A certeza que se tem até hoje é que o sobrado serviu de moradia aos pais do artista. Não existe nada que comprove que ele nasceu ou viveu ali.

Não tem muita coisa interessante, mas, destaco a cachaça que vendem lá. A melhor cachaça que já tomei na minha vida. Tem fama internacional. É vendida em diversas garrafas, inclusive de pedra. Pode experimentar, é servida geladinha, muito boa. Trouxemos uma garrafinha de 330ml, pois é bem cara! Mas, compensa.

– Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar. Muito grande. Erguida no início dos anos 1700, é uma das mais luxuosas da cidade. A ornamentação da igreja leva mais de 400 kg de ouro e 400 kg de prata, fora as centenas de anjos esculpidos. Ao entrar, o ouro já reluz! Estima-se que a igreja esteja entre as que mais receberam ouro em sua decoração em Minas Gerais e no Brasil.

– Igreja de Nossa Senhora do Rosário. Escravos adeptos ao catolicismo construíram essa igreja no final dos anos 1700 e inícios dos 1800. Por isso, também é conhecida como Rosário dos Pretos. O destaque dela é pela fachada que é curva.

Igreja Nossa Senhora do Rosário – Foto por: Ane Souz

Onde beber: À noite, a cidade acalma. Os bares ficam espalhados entre o centro e os bairros. Claro que só escolhi lugar com cerveja artesanal e já falei sobre esses dois lugares aqui na minha coluna “Onde Beber Artesanal”. Detalhe que você encontra a Ouropretana por toda cidade, em vários bares, lojas e restaurantes. Então é super fácil achá-la.

Vamos para as minhas dicas.

– Armazém Rural: Está na Praça Tiradentes? O armazém é parada obrigatória. Lá você encontra 7 torneiras de chope da Cervejaria Ouropretana para pegar e apreciar o vai-vem dos turistas. Além disso, lá tem um espaço com lembranças da cidade.

– Loja da Fábrica Ouropretana: É um bar com um espaço aconchegante e confortável. Além de muitos tira-gostos gostosos a casa conta com diversos estilos de cerveja própria e algumas convidadas. E agora eles também estão com gin próprio. Eu já falei tudo sobre o Loja da Fábrica Ouropretana aqui.

– Latitude 20º: Outro bar com cerveja artesanal própria é o Latitude 20º. É um bar supersimples, com petiscos gostosos, caseiros, e várias biqueiras com cerveja própria e convidadas. Fora a vista que é maravilhosa. Também já falei da Latitude 20 aqui. FECHADO PERMANENTE

– Republica Cervejaria: Essa eu entrei bem rápido porque já esávamos cansados. Tomei uma cerveja só mas adorei o lugar. Foi inaugurado em fevereiro de 2020. É a primeira tap house multimarcas e steak bar da cidade. São 30 torneiras com chopes de MG e do Brasil. Além de cervejas premiadas, eles oferecem boa gastronomia e música de qualidade. Os valores dos preços estão acima da média.

– Galpão 89: O local é pequeno mas bem gostoso. Um pouquinho longe do burburinho do centro histórico, a casa conta com diversos chopes artesanais locais e opções de petiscos. Quer sentar na parte interna, chegue cedo. Com preços mais acessíveis. Fui lá, mas ainda não tive tempo de escrever sobre o local 🙂

– Tentente Pimenta Rock Bar – O espaço é bem grande, tem a parte fechada e uma parte aberta. A casa conta com cervejas artesanais e petiscos variados também.

As cervejas artesanais locais: Ouropretana, Latitude 20º, Thoruna Beer, Fuzessy Bier e Cervejaria Acadêmica.

Para almoçar:

– Bar da Nida: Antes de mais nada, só vai se reservar. Entra lá no insta deles @bardanida. Um bar com diversos ambientes, no alto da serra. Cheio de cores, flores, sons, vida e muita alegria. Possui ambiente rústico e aconchegante, com música ao vivo aos finais de semana, e várias opções de petiscos, pratos e bebidas.

– O Passo Pizza Jazz. A comida aqui é maravilhosa. Quer conhecer a culinária mineira, vai com fé. Mas, é bem salgadinho os preços dos pratos. As imagens falam mais que qualquer palavra.

Passo Pizza Jazz

Espero que tenha gostado de mais essas dicas de tudo o que fazer em mais um interior mineiro.

Tiradentes: Desacelere com cerveja mineira

A dica que vou dar hoje é para você que quer descansar e desacelerar da correria do dia a dia.

Tiradentes é uma cidade histórica típica do interior mineiro. Por lá, parece que tudo é mais devagar, o tempo passa com calma, que tranquilidade!

Largo das Forras

A cidade fica a 190 quilômetros de Belo Horizonte e é conhecida pelas igrejas do século 18, museus, antiquários, além de uma ótima gastronomia. A cidade é tombada pelo patrimônio histórico, mostrando que ali tem muita história para contar.

Quantos dias ficar: Três dias e duas noites são o suficiente para conhecer todos os pontos turísticos da cidade, que não são muitos.

O que fazer: Comece pelo Largo das Forras, que é a praça principal da cidade. De lá, você consegue chegar em todos os pontos turísticos. Ande pelas ruas conservadas de muitos séculos e observe o charme da arquitetura dos antigos casarões.  Ah, vá de tênis e roupa leve, porque tudo é feito a pé.

Esse foi o meu roteiro:

– Largo das Forras;

–  Museu Casa de Padre Toledo, onde morou Tiradentes e que foi usada como ponto de encontro da revolução colonial. O Museu conta muita história. Em frente ao Museu fica uma estátua de Tiradentes e ao lado está a Capela de São João Evangelista (que estava fechada).

– Igreja de Nossa Senhora do Rosário. Menos suntuosa e conservada do que a Matriz, merece ser visitada pelo seu valor histórico. Era o lugar de culto dos negros escravizados, impedidos de frequentar outras igrejas.

– Matriz de Santo Antônio.  O mais conhecido cartão-postal de Tiradentes. Foi construída no início do século 18, durante a época da corrida do ouro, quando Tiradentes ainda atendia pelo nome de Vila de São José do Rio das Mortes. Décadas mais tarde, a igreja ganhou uma nova fachada, projetada por Aleijadinho. Não pode tirar foto de dentro da igreja, que é a mais rica em ouro de Minas Gerais, a segunda do Brasil.

– Ao lado fica o Museu da Liturgia, um museu moderno que fala de rituais e tradições católicas. Não entramos.

– Chafariz de São José. Com três saídas de água, ele não estava funcionando. Por anos, essa foi a principal fonte de água da cidade, para pessoas e animais. O lugar tem muita mata ao redor, mas achei bem descuidado e sem movimento por perto. Daqui voltamos paramos em um bar próximo à praça principal para tomarmos uma artesanal e depois fomos na loja de Chocolate. Imperdível! Isso tudo foi feito em uma tarde, sem correria.

– Capela de São Francisco de Paula. Fomos quando estávamos indo embora. Achei sem graça. Só é bonita a vista de lá de cima.

Outros passeios ao redor:

Bichinho, passamos uma manhã por lá.

– Museu Automobilístico da Estrada Real. Aqui, você encontra uma coleção impressionante de carros antigos, todos brilhando. Alguns fazem aparições em filmes e casamentos. Cada jamanta de carro. Vale a pena a visita.

– Casa Torta. Famosa na região é uma casa torta para crianças e adultos visitarem. Nós não entramos, estava cheio e preferimos seguir para o Alambique…rs

– Alambique da Cachaça Mazuma. Toda visita à Mazuma Mineira é grátis e inclui uma explicação sobre como é produzida a cachaça, e uma provinha das ótimas pingas da casa. Gostei da explicação e do aroma do alambique J. A Mazuma tem cachaças envelhecidas em jequitibá, amburana e carvalho, além da branca. Na loja também são vendidos queijos, doce de leite, café e outras especialidades da região. Claro que levamos a cachaça e o doce de leite.

– Maria Fumaça. Pra quem não andou vale a pena fazer o bate-volta pra São João del-Rei. Esse passeio, nós fizemos de São João – Tiradentes – São João.

Para beber: Na cidade, existem vários pontos com cerveja artesanal de Minas. Quando fui, na praça, ficava esse charmoso carro da Haus Bier e foi parada obrigatória. A Haus Bier tem um restaurante bem grande e a fábrica na entrada da cidade. Quando fui, estava fechada.

– 50 Tons de Malte. Encontra diversas cervejas artesanais de Minas Gerais. Só tem mineira boa. Aqui eu falei sobre minha experiência lá. Clique ai: 50 Tons de Malte

– Mercado Tunico. Ah, esse foi meu point. Como fica ao lado da praça principal e estava rolando show, não sentamos em nenhum restaurante, íamos abastecer lá toda hora. Várias cervejas artesanais mineiras e geladas para pegar e sair bebendo.

– Sapore D’Italia ao Ar Livre tem chope e cervejas da Cervejaria Antuérpia (Juiz de Fora-MG);

– Birosca Santo Reis: Tem chope e cervejas de garrafa artesanal. Fiz só um pitstop para encher o tanque.

Espero que tenham gostado dessas dicas!