Com o objetivo de fortalecer a identidade do terroir brasileiro e valorizar o que é nosso, o sommelier de cerveja, Jefferson Brandão, criou o projeto Terroir Brasil: nossa identidade na cerveja brasileira – Edição Cervejeiros Caseiros, do qual eu tenho o prazer de ter recebido o convite para ser uma das embaixadoras.
O que é Terroir?
Terroir (lê-se Terroá) é um termo da língua francesa que se refere a um senso de lugar. No universo das bebidas, essa expressão indica que as características do ambiente irão impactar diretamente na qualidade na bebida. Ou seja, o arranjo proporcionado pela combinação do clima, características do solo, altitude e microrganismos disponíveis localmente, de forma única na região, vai trazer atributos singulares à bebida daquele local.
Assim como as cervejas bem lupulada, lembrando frutas cítricas remetem aos lúpulos americanos; uma Lager de fermentação limpa, onde o maltado e o lúpulo floral se destacam se associa à escola alemã, o Brasil está em busca dessa identidade, ou seja, o Terroir Brasileiro. (Fonte: Clube do Malte)]
Voltando ao projeto
Para que o projeto fosse capaz de ser realizado, o Jefferson conseguiu o apoio de 19 empresas do seguimento que doaram insumos nacionais para a produção das cervejas. Ou seja, os maltes, os lúpulos, leveduras e nutrientes usados na produção são 100% brasileiros.
Esses insumos foram entregues a 32 cervejeiros para que eles pudessem produzir uma cerveja tendo como base uma BR Ale. Um estilo de cerveja com baixos teor alcoólico e baixo amargor, para que no momento da degustação seja possível sentir o sabor e a explosão de aromas de lúpulo com uso de adjuntos e algum ingrediente tipicamente brasileiros.
Os cervejeiros tiveram orientação de especialistas através de encontros virtuais com temas como água cervejeira, lupulagem, fermentação, para auxiliar na produção.
Foram 30 dias para acompanhar as brasagens.
Para avaliar a cerveja, foi realizada uma Confraria com especialistas. Nessa confraria, foram escolhidas as três melhores cervejas
Vencedores do Projeto
1º Porto Cervejaria – Thiago Porto 2º Cão de Rua Cerveja Solidária – Ricardo Fonseca 3º Cerveja feita por Vinícius de Paula
Os três vencedores vão produzir uma receita collab na planta piloto da Cervejaria Verace e o campeão do projeto ganhou uma panela Single Vessel automatizada de 10 litros fornecido pela pela Cerveja da Casa.
As cervejas produzidas durante o projeto serão vendidas e o valor arrecadado será doado para a instituição social Casa da Criança. Além disso, durante todo o projeto, foi possível ajudar fazendo doação de alimentos não perecíveis para a instituição @samaritanas_sabara.
Mais um projeto muito importante do Jefferson Brandão com o intuito de fortalecer e disseminar a cultura cervejeira em BH, além de ter um caráter solidário que o torna ainda mais especial.
O projeto em números e apoiadores
– 225 kg de malte de 4 maltarias: Agraria, Blumenau, Br malte e Catarinense – 9 kg de lúpulo de 4 fazendas: Brava terra, Irahops, Dalcin e Mundo Hop – Leveduras de 2 laboratórios: Laboratório da cerveja e Levteck – Coadjuvantes da Prodooze
Confira mais sobre o projeto e os demais apoiadores aqui: @solarbrandao
O ponto turístico deste #TBT é mais uma lenda italiana: Bocca della Verità (Boca da Verdade).
É uma imagem esculpida em mármore que fica no pórtico de Santa Maria in Cosmedin, em Roma. Essa escultura tem diversas lendas.
1- Acredita-se que a escultura tenha sido parte de uma fonte romana antiga;
2- Acredita-se também que não passa de um tampão de bueiro, e que retrate um entre vários possíveis deuses romanos, provavelmente Oceano.
3- A melhor lenda é que para saber se uma pessoa estava dizendo a verdade ou não, era necessário que ela colocasse a mão dentro da boca. Se ela estivesse mentindo, a boca devoraria a sua mão. Os homens levavam suas esposas, principalmente para desvendar assuntos obre a (in)fidelidade conjugal.
Para tirar uma foto com a mão dentro da boca, é preciso enfrentar uma fila gigante. Fica um guardião organizando e acelerando o povo. Você tira foto até com pressa, porque ele fica gritando e fazendo gracinha com você. É divertido, para quem não está sendo o motivo da piada..hehe.
Uma observação interessante é que a Igreja, onde fica a Bocca é uma igreja católica de rito grego, que até hoje tem uma missa celebrada nessa língua. Lá dentro você pode visitar algumas catacumbas.
Como eu não sabia que, neste dia, eu entraria na igreja, fui com trajes não adequados (como eles dizem). O guardião da Bocca, que também é responsável pela entrada da igreja, olhou pra mim, começou a rir e tacou 1 km de pano (sei lá como isso chama), falando que eu precisava de muito. Kkkk. Veja o resultado disso na foto! Será que eu estava à vontade?
Mais fotos do entorno da Igreja:
Ah. Próximo dali, haveria uma missa do Papa Francisco. Veja a estrutura montada! Ao fundo o Fórum Romano e Paladino.
Cerveja da vez
A cerveja que escolhi para esse #tbt tem um nome bem diferente: Ichnusa. Encontrei ela num mercadinho. É uma Premium American Lager. Achei ela comum. Com o sabor equilibrado, com o final levemente amargo. É o que se espera de um Premium Lager. Sem muito destaque e leve para se tomar aos montes! Seu teor alcoólico também é de boa: 4,7%.
A Ichnusa, é uma cervejaria que surgiu em 1912, em Cagliari, Sardenha – uma ilha italiana. O nome é uma homenagem ao primeiro nome que a ilha teve.
Desde 1986, a cervejaria faz parte do grupo Heineken da Itália, que ainda produz a cerveja na mesma fábrica de fundação e, segundo eles, produzem com a mesma qualidade de sempre.
Ouvi dizer que esta cerveja é um orgulho para os moradores da Ilha. E, pelo que li no site da cervejaria, eles morrem de orgulho de representar a ilha no cenário cervejeiro e morrem de orgulho do local de onde vêm. Tanto que na garrafa da cerveja vem escrito “Anima sarda”, traduzindo: Alma Sardenha. Bacana!
Interessante: Segundo eles, para tomar a cerveja existe um rito: A tampa tem que ser aberta com um guardanapo, para que a qualidade da cerveja se mantenha intacta. 🙂
Prato do Dia
O prato desse #tbt é de salivar!
Pizza italiana!
As pizzas que comi na Itália achei bem gostosas. Elas têm pouco recheio e são bem fininhas e individuais. Mesmo sendo um pouco grande para uma pessoa, eles entregam no prato com um garfo e faca. Cada um com a sua. Claro que você pode pedir uma e depois um prato para compartilhar. Mas eles torcem o nariz. Como o recheio é pouco, entramos nessa onda, e pedíamos sempre uma pra cada. Aí estão as pizzas que pedimos em um restaurante em Roma: Pizza de Parma e de Pepperoni (leia o texto abaiaxo para entender cadê o Pepperoni).
O Thiago havia pedido uma Pizza de Pepperoni e veio essa cheia de beringela e abobrinha.
Chamamos o garçom e perguntamos se aquilo ali seria o pepperoni mesmo, ele disse que sim!!!! Quase procurei no Google berinjela e abobrinha em italiano! Kkkkkkk.
E não foi a primeira. Pedimos em outro local, para ter certeza e vieram as abobrinhas de novo. Mas, a fome falava mais alto, e foi para dentro pizza de abobrinha.
A gente que acompanha perfis de Instagram e blogs especializados em cerveja sempre se depara com algumas palavras específicas do meio cervejeiro. Algumas são tão usadas que a gente acaba acostumando, assimilando e entendendo o que significa. Mas, outras, a gente tem que “dar um Google”, não é mesmo?
Para te dar uma ajudinha, trago aqui alguns termos cervejeiros e seus significados para que você possa se familiarizar e saber um pouco mais sobre cada um. Bora aprender mais um pouquinho!
ABV: sigla de Alcohol by Volume, “Álcool por Volume” em inglês. A grosso modo é o percentual de álcool que tem na cerveja. Nosso famoso Teor Alcoólico. Seu cálculo é definido como o volume em ml de álcool puro em 100 ml. Ou seja, uma cerveja com 10% de ABV contém 10 ml de álcool a cada 100 ml de cerveja. Eita! Leia mais sobre ABV nesse post que fiz.
ADSTRINGÊNCIA – É a sensação de contração e repuxamento na boca, em especial na língua. É a mesma sensação de quando você come uma banana verde. Isso ocorre quando acontece algum erro durante a produção da cerveja.
ANTIOXIDANTE – Substância colocada na cerveja para protegê-la contra a ação do oxigênio, evitando sua oxidação.
BUQUÊ – Sensação que traduz a complexidade dos aromas de cerveja produzidos por seus ingredientes e seu processo.
BJCP – Abreviatura de Beer Judge Certification Program. É uma associação americana que padroniza os parâmetros de julgamento de cervejas nos concursos. Essa associação desenvolveu um Guia de Estilos de Cerveja, usado no mundo inteiro, para produzir e julgar as cervejas.
BRASSAGEM – É uma das fases da fabricação da cerveja. É a etapa em que macera os maltes. Momento em que que os açúcares são extraídos dos grãos através da atuação de diferentes enzimas ativadas pelo aquecimento da água em diferentes temperaturas.
No meio cervejeiro, costuma-se usar a palavra “Brassagem” para falar que vai fazer cerveja. “Vou fazer uma brasagem hoje” = “Vou fazer cerveja hoje”.
CARBONATAÇÃO – É o teor de gás carbônico (dióxido de carbono – CO²) presente na cerveja. São bolhinhas que ajudam na formação da espuma. Se a cerveja estiver com muita espuma, ela estará muito carbonatada. Leia mais sobre a Espuma aqui.
CERVEJARIA CIGANA – Cervejaria que não tem fábrica própria, ou seja, terceiriza sua produção na fábrica de outra cervejaria.
CORPO – É a sensação que temos da cerveja na boca quando bebemos, ou seja, é o peso que a bebida faz na língua. Quando sente ela leve na língua, tem um corpo baixo. Quando sente pesada, tem um corpo alto. Saiba mais sobre o corpo da cerveja aqui.
DRINKABILITY – É um conceito subjetivo que mede o quanto a cerveja é bebível ou agradável. Uma cerveja com alta drinkability é uma cerveja fácil e leve de beber. Cervejas com baixa drinkability, são cervejas pesadas que não se consegue beber muito.
EBC ou SRM – São escalas utilizadas para medir a cor das cervejas. Quanto maior o número, mais escura é a cerveja. Leis mais sobre EBC aqui.
FERMENTAÇÃO – Processo gerado pela levedura, no qual ocorre a conversão de açúcares do mosto em álcool e CO², transformando o líquido em cerveja.
GROWLER – Garrafa avulsa para transporte de cerveja. Pode ser feita de cerâmica, de vidro, de inox ou de plástico e ter diversas capacidades, normalmente, entre 1 a 3 litros.
IBU: Abreviatura de International Bitterness Units (IBU) é a Escala Internacional de Unidade de Amargor. Essa medida aponta o nível de amargor de uma cerveja. Quanto maior o número, mais alto é o amargor dessa cerveja. Leia mais IBU aqui.
LÚPULO – É uma flor responsável por fornecer o amargor para a cerveja. Também oferece sabores e aromas variados, dependendo do perfil do lúpulo. Além disso, ele tem a função de conservar a cerveja por mais tempo. Leia mais Lúpulo aqui
LEVEDURA – Grupos de micro-organismos usados para realizar a fermentação a partir do açúcar e produzir álcool e CO² (dióxido de carbono). Na verdade, é ela quem faz a cerveja! Leia mais sobre Levedura aqui.
LEI DA PUREZA – Em alemão, Reinheitsgebot. Lei estabelecida em 1516, pelos duques Wilhelm IV e Ludwing X, para regular a produção de cerveja na época. A partir de então, só foi permitida a fabricação de cervejas que utilizassem malte de cevada, água e lúpulo (fermento e fermentação eram desconhecidos). Em 1906, a Lei foi modificada para acrescentar o fermento (levedura) e admitir o trigo como adjunto. Mesmo ela não estando em vigor mais, seguir a Lei da Pureza é ter uma referência de qualidade em todo o mundo. Leia mais sobre Lei da Pureza aqui.
MALTE – Cereal que passou pelo processo de germinação e secagem para transformação do amido em açúcar fermentável. Ele que dá o aroma e o sabor às cervejas. Leia mais sobre malte aqui.
MOSTO/MOSTURA – Caldo resultante da mistura fervida de malte e água, rico em açúcares fermentáveis. Esse caldo será filtrado, para receber o lúpulo e o fermento e ser transformado em álcool e gás carbônico. Enfim, em cerveja.
PINT – modelo de copo tradicionalmente utilizado em pubs ingleses e, posteriormente, bares norte-americanos. Os pints ingleses, chamados de Nonic Pint, tem capacidade de 568 ml, enquanto os pints americanos, chamados de Shaker Pint, tem capacidade de 473 ml. Leia mais sobre Tipos Copos aqui.
OFF-FLAVOR – Qualquer aroma desagradável ou indesejado percebido na cerveja. Pode ser causado por problemas de oxidação, falta de higiene, ingredientes deteriorados ou transporte/ armazenagem inadequados. Leia mais sobre off-flavor aqui.
PICÂNCIA – Sabor como o da pimenta, que estimula, excita ou irrita o paladar.
RETROGOSTO – Sensação que permanece após a degustação e a ingestão da cerveja. Por exemplo: Uma IPA costuma ter um retrogosto amargo.
TURBIDEZ – Redução da transparência de um líquido. Quando a cerveja fica turva, opaca. Nas cervejas é comum encontrar turbidez devido a presença de leveduras (por não serem filtradas) e partículas de lúpulo (geralmente quando emprega-se a técnica de dry hopping) em suspensão.
A dica de Onde Beber Artesanal dessa vez estaciona em um lugar todo aconchegante: a Cervejaria Cultura.
Por lá, parece que você está chegando na casa de algum familiar, sentando na varanda e se sentindo definitivamente acolhido e à vontade em casa.
O local
O local é literalmente a varanda de uma casa. Tem um ambiente gostoso, arejado, com mesas espalhadas e música ao vivo para deixar o clima ainda mais animado.
Vocês vão ver algumas bandeiras do Brasil na decoração pois, quando fomos, era época de Copa.
O atendimento é de primeira. Os garçons estão sempre dispostos a te atender com muita atenção, te dar dicas de pratos e bebidas da casa.
Para beber
Por falar em bebida, a Cervejaria Cultura conta com 10 torneiras com cervejas especiais. São cervejas de produção própria e de cervejarias convidadas. Os estilos são variados que agradam a todos os paladares, indo da Pilsen, American Wheat, passando por Pale Ale, Irish Red, IPA, Dry Stout e por aí vai. Os valores vão de R$9 a R$20.
Todos que experimentamos estavam na temperatura adequada, frescos e bem saborosos.
Quem é do drink, a casa conta com diversas opções!
Ah e, para mim, eles têm um diferencial! Água filtrada o tempo todo, de graça, na sua mesa.
Para comer
São diversos pratos para harmonizar com as cervejas. É muita opção mesmo, dá para ficar perdido no cardápio. E, como eles mesmos intitulam, tem opções “Para Petiscar”, “Para tirar a barriga da miséria” e “Para se lambuzar”. Vai desde petiscos à PF e hambúrgueres. Os valores vão de R$ 27 (Batata Frita) a R$117 (Picanha com mandioca).
Nós fomos de Bolinho frito (esqueci de que), Tilápia Mediterrânea, acompanhado de tomate cereja salteado com nozes e manjericão e Parmegiana à Palito, acompanhada de purê de batata gratinado com queijo. Estava tudo sensacional! Pratos bem montados e saborosos!
Com o ambiente gostoso e acolhedor, excelente atendimento e chopes diversos, fresquinhos, no ponto certo, não tem como dizer outra coisa que não seja, ADOREI E JÁ QUERO VOLTAR.
Cervejaria Cultura
Rua Itapeva, 115. Bairro Concórdia Belo Horizonte – MG
O ponto turístico deste #tbt é mais um lugar superconhecido da Itália: o Panteão (Pantheon). Construído em Roma, por volta de 125 d.C., sua cúpula é ainda hoje a maior cúpula de concreto não reforçada do mundo. Isso deixa muito arquiteto encucado!
Nessa cúpula, ainda fica um “buraco” redondo, por onde entra o sol. Esse óculo e a porta de entrada são as únicas fontes de luz natural no interior. No decorrer de um dia, a luz do óculo passeia pelo espaço num movimento inverso ao de um relógio de sol.O óculo serve ainda como sistema de resfriamento e ventilação do edifício; durante chuvas e tempestades, um sistema de drenagem no piso remove a água que escorre pela abertura.
A construção é um “trem” gigantesco. Para tira uma foto precisa tomar uma longa distância. Observe só o tamanho das pessoas perto das colunas. E, como a praça onde fica é bem pequena, você não consegue ver e muito menos tirar foto dele todo pegando as laterais. Ah, e na praça ainda tem a Fontana del Pantheon (que novidade, fonte na Itália). A localização é bem gostosa, tem alguns restaurantes, sorverterias etc. ideal para fechar o dia!
O Pantheon é uma das mais bem preservadas estruturas romanas antigas, e olha que sempre esteve em uso.
Hoje, funciona como uma igreja católica, onde acontecem missas e celebrações todos os dias. Do lado de dentro, é tão espaço que cabem as celebrações, com as centenas de turistas curiosos, como eu!
Lá também encontram-se as tumbas dos reis da Itália: Vittorio Emanuele II e Umberto I, além da tumba do famoso pintor Raffaello Sanzio (Rafael).
Vamos de fotos!
Cerveja da Vez
A cerveja desse #tbt não é italiana, mas, como eu bebi pelas ruas ruas de Roma, ela faz parte dessa boa lembrança. Sim, lá existiam algumas lojas que vendiam cervejas semi-geladas. E, nós, como legítimos brasileiros, pegávamos uma para sair andando pelas ruelas escuras daquela cidade. Detalhe, que em Roma era bastante comum pessoas andando com garrafa de 600ml na mão e tomando.
A minha escolhida foi a Tennent’s Super, uma Strong Lager, da Wellpark Brewery (Glasgow- Escócia), fabricada desde 1885 é a mais vendida do seu país. É uma cerveja diferente, pois é uma lager bem forte. O teor alcoólico é de 9%. Apesar disso, ela é bem fácil de beber, não é licorosa como as cervejas com alto teor. Você só sente o álcool no final. Seu sabor é predominantemente maltado (doce), com um amargor bem leve no final. Adorei!
A Wellpark Brewery é uma cervejaria situada em Glasgow, Escócia. Fundada em 1740, por Hugh e Robert Tennent, comprada pela antiga Inbev.
Prato do Dia
O prato não pode ser diferente né?! Afinal, a Itália e as massas dão um match perfeito ! Esse aí é o Talharim à bolonhesa (tagliatelle alle bolonesi). Infelizmente, não lembro o nome do restaurante. Mas, na Itália, não tem erro. Entre em qualquer “biboca” que você vai comer deliciosas massas! Fotinho para dar água na boca? Temos!
E se eu te contar que algumas cervejas podem ser guardadas por anos assim como o vinho?
Isso mesmo! São conhecidas como Cerveja de Guarda.
Cerveja de Guarda são algumas cervejas que podem ser guardadas por um período mais longo que o normal. O fato de ela ficar algum tempo guardada potencializa algumas de suas características ou desenvolvem outras. Com isso, tornam cervejas ainda mais complexas e, na minha opinião, ficam boa demais, digna de tomar de joelhos!
Mas, atenção! Não são todas as cervejas que podem ser envelhecidas. A maior parte dos estilos de cerveja foram feitos para se consumir frescos, ou seja, próximo da data de fabricação. Porém, os estilos mais complexos, alcoólicos e encorpados como Imperial Stout, Doppelbock, Barley Wine , Belgian Dark Strong Ale, Tripel e Lambic, se adaptam bem a esse processo de guarda e podem ficar por um bom tempo guardadas mesmo depois do vencimento.
As características que devem ser consideradas para guardar uma cerveja:
– Teor alcoólico: A cerveja precisa ter um alto teor alcoólico, acima de 8%; – Cor da cerveja: Tem que ser escura. Existem exceção como algumas belgas tipo Dubbel e a Tripel; – Pausteurização: As cervejas não-pasteurizadas são as ideais para guardar, pois os microrganismos continuam produzindo aromas e sabores. Já as cervejas pasteurizadas perdem praticamente todas as características que são realçadas no envelhecimento. Segundo estudos, esse tipo de cerveja não é o ideal para ser usado no processo de guarda. Porém, já fiz com cervejas pasteurizadas e rolou.
Para que a cerveja envelheça de maneira adequada ela deve ser armazenada em pé, em um local escuro e climatizado, com uma temperatura entre 12°C e 18°C (é o ideal). Como não é comum ter um local climatizado, ou porão, algumas pessoas optam por guardar em guarda-roupas.
Como não existe muitos estudos e teorias para essa prática, não é possível falar o tempo ideal para guardar cada estilo. O tempo pode variar de 6 meses a 20 anos.
No livro Tasting Beer, Randy Mosher cita alguns exemplos (citação do blog da Pri Colares):
Belgian Dubbel: 1 a 3 anos;
Belgian Trippel/ Strong Gold Ales: 1 a 4 anos;
Strong Ale/ Old Ale: 1 a 5 anos;
Belgian Dark Strong Ale: 2 a 12 anos;
Barley wine, Imperial Stout: 3 a 20 anos;
Cervejas com ABV superior a 15%: indefinidamente
Como nosso paladar é individual, cada um vai sentir algo diferente que a guarda proporciona para a cerveja. No geral, as notas de toffee, mel, caramelo, baunilha e frutas vermelhas crescem, o corpo tende a diminuir, o álcool fica mais acentuado e o amargor diminui.
O negócio é você mesmo testar guardando a mesma cerveja e ir abrindo com o tempo. Abre uma com x meses, depois, abre a outra com x meses e vai anotando as percepções. E para comparar, vale abrir aquela que estava guardada junto com uma recém fabricada.
E aí? Animou escolher uma e guardar por algum tempo?
A dica que dou é esconder mesmo as cervejas. Que aí você não cai na tentação de abri-las antes do esperado.
A dica do Onde Beber Artesanal dessa vez estaciona em um mercado para todos os gostos: o Mercado da Boca Savassi
O local reúne diversas opções de restaurantes e bares, onde você pode sentar e escolher qualquer prato e qualquer bebida de qualquer um dos locais. É uma boa pedida, já que você não fica preso em apenas uma opção, os garçons são compartilhados e a conta é única, assim, você consegue experimentar pratos e bebidas de diferentes locais com a comodidade que a gente gosta de ter.
O local
O ambiente é ótimo! Bem decorado, arejado, com um espaço considerável e descontraído. Tem mesas na calçada e na parte interna. É recomendável chegar cedo, pois está sempre cheio e as mesas são bem concorridas. Se chegar e tiver fila, você pode ir tomando um chopezinho do lado de fora enquanto espera. Como a rotatividade é grande, não espera muito.
Para beber
Como eu falei, são diversos bares, então, você tem várias opções de bebida.
As cervejas especiais de garrafa são as da Wäls (R$22 a R$26), já os chopes são da Falke e Capapreta (R$14 a R$28 – 300ml a 500ml). Com opções de Pilsen à IPA. Além disso têm outras cervejas comerciais.
Para quem é do vinho e dos drinks, têm diversas opções também.
Pilsen WalsChopes especiaisCervejasDrinksDrinks
Para comer
As opções ficam por conta dos restaurantes Projeto Sabor, Zazá, Esquina Parrilla e Doce Carol.
Eles oferecem pratos para almoço, para jantar, petiscos e sobremesas (R$29 a R$83).
Com o ambiente descontraído, o atendimento excelente e ágil, eu adorei conhecer a casa e recomendo demais tanto para grupo de amigos, famílias ou casal.
O ponto turístico deste #TBTEmRoma desta vez é um mundo à parte dentro de Roma: o estado do Vaticano.
Confesso que antes de ir, eu nunca havia lido ou estudado nada sobre o Vaticano. A única coisa que sabia que era a “cidade” do Papa, na Itália, onde ele fazia umas missas e que lotava de fiéis da Igreja Católica. Nada mais!
Quando cheguei lá, fiquei super curiosa pela história que gira em torno daquele Estado. Quando cheguei no hotel, não consegui dormir. Passei a noite no Google, lendo sobre aquele lugar e seus mitos e verdades.
Não vou falar tudo aqui, porque precisaria de um livro para isso. Mas falarei sobre curiosidade e o que achei interessante por lá. Não, o Papa Francisco não estava na janelinha quando fui. A famosa janelinha é essa do meio!
Curiosidades:
– Vaticano tornou-se um Estado em 1929;
– o Vaticano é um Estado independente, com selos e moeda própria e que tem como chefe de governo o Papa. Os poderes executivo, legislativo e judiciário são comandados por ele;
– O local tem cerca de 800 habitantes, a maioria funcionários da igreja, de diversas nacionalidades. Aproximadamente 450 pessoas têm cidadania do Vaticano. Não é qualquer um que pode morar lá. Para ser habitante do Vaticano é preciso autorização.
– A segurança é constituída pela Guarda Suíça Pontifícia, composta por oficiais/guardas de nacionalidade suíça.
– Os soldados da Guarda Suíça, que são as Forças Armadas do Vaticano, devem ser celibatários, cumprir rituais litúrgicos e não podem dormir fora do Vaticano. Achei muito bonitinha a roupa deles (foto ao lado)…rs
– Por questões de ordem religiosa, solteiras de até 22 anos de idade de famílias constituídas residentes no Vaticano não podem morar nos limites do Estado.
– O Estado é cercado por um muro. Na foto abaixo o muro está no nosso lado esquerdo.
Basilica di San Pietro
A fila para entrar, tanto na Basilica di San Pietro (São Pedro) quanto no Museu do Vaticano, é gigantesca. A da Basílica anda rápido. A do museu não, por isso é importante comprar antes a entrada pro Museu.
Em frente à Basílica, fica a Piazza di San Pietro, onde os fiéis aglomeram em dia de missa. A gente vê a Basílica assim de frente e não imagina o quanto ela é gi-gan-tes-ca! E tem uma verdadeira multidão dentro dela (fotos abaixo). Você vai reparar que lá dentro eu estou com outra camisa. Pois, não pode entrar com o ombros nem joelhos à mostra. Ah, e não sei porque, mas não podia pisar nessa faixa do meio que está aí nessa foto abaixo.
Foto: Mattis (Wikipedia)
Dentro da Basílica, fica também a famosa estátua Pietà, de Michelangelo, feita em mármore. Ela fica protegida por vidros blindados depois da tentativa de depredação por um homem. É difícil demais tirar uma foto dela. Muita gente com o mesmo objetivo, fica difícil!
Tem também a estátua de bronze de São Pedro, feita por Arnolfo de Cambio. A fila por ali é gigante, formada por fiéis que andam e passam a mão, beijam o pé da estátua e pedem uma bênção quando visitam a igreja. Essa tradição é tão antiga que ao longo dos séculos, milhões e milhões de pessoas devem ter beijado e tocado a estátua, somente no pé direito o deixando desgastado. Não dá nem dá pra ver a divisão dos dedos mais. Não tirei foto de perto pois não estava afim de enfretr a tal fila.
Outro monumento gigantesco é Baldaquino, feito por Bernini, de bronze dourado, com quase 30 metros de altura. É o altar papal. Somente o Papa pode celebrar missa ali. Ele está exatamente sobre o suposto Túmulo de São Pedro, que fica ali debaixo, na Necrópole.
PietàSão PedroBaldaquino
Você já ouviu falar em Necrópole? É uma cidade que fica embaixo do Vaticano, onde ficam túmulos e mausoléus de famílias romanas ricas e de alguns papas. É possível visitá-la, mas eles não divulgam muito isso. Não consegui agendar minha visita, pois tem que ser com muitos meses de antecedência. Dentro da Basílica tem uns “bueiros” que dá pra ver que existe algo passando pelo subsolo.
Em uma das dezenas de capelas lá de dentro, está o túmulo do Papa João Paulo II. Nas capelas você pode entrar e rezar à vontade. Algumas podemos tirar foto, outras não. Os confessionários e as capelas com missa não podemos tirar fotos.
Subi na cúpula, onde dá pra ver o Vaticano lá do alto. Quem tem claustrofobia, não é muito legal de ir. Pois o espaço vai se estreitando a medida que você sobe. É terrível, passa morcego. Se você cansar ou passar mal, nem o Papa te tira de lá. Imagina você ter um mal estar nessa escada de caracol e tem uma fila gigantesca na sua frente e atrás de você? Eu sou claustrofóbica, concentrei, subi e valeu a pena pela vista. Fotos abaixo. A primeira foto é a casa do Papa.
Museu do Vaticano
É outro lugar a ser visitado no Vaticano. É gigante também.
Com esculturas, sarcófagos e pinturas dos mais conhecidos artistas. Aí depende do seu interesse para parar nas que tem mais interesse. São centenas, não dá pra ficar parando em todas.
Lá tem uma janela que dá pra ver o jardim da casa do Papa.
No final do museu, tem a famosa Cappella Sistina, decorada com pinturas dos maiores mestres italianos, como Perugino, Botticelli, Cosimo Rosselli, Domenico Ghirlandaio, Pinturicchio, Piero di Cosimo, Luca Signorelli e Michelangelo, que pintou no teto o imenso e famoso Juízo Universal, obra que demorou cinco anos para ser terminada. É linda, realmente.
Antes de entrar, tem uma placa falando que é proibido tirar foto e falar lá dentro. Mas o que você mais vê é uns “João sem braço” fingindo que não estão tirando foto mas com a câmara , discretamente, apontada pra cima, e um bando de sem educação que não para de falar. É um lugar fechado, abafado e tem uma multidão lá dentro olhando pro teto. E essa falta de educação chega a irritar, porque agita o lugar e os seguranças ficam o TEMPO TODO GRITANDO: “NO FOTO, NO FOTO”. “SILENCE, PLEASE”; “SILENCIO”; “XIIIIU”; “É UM LOCAL SAGRADO”; “SACRO”.
Afinal, é lá na Capela Sistina que se realiza o conclave, processo de escolha do novo Papa. Lá você vê a chaminé de onde sai a fumacinha preta ou a branca: Habemus papam.
A foto abaixo não é minha peguei no google.
É muita informação. Não tem como fazer um post pequeno sobre o Vaticano. Mi scusi! Sorry! Desculpe me!
Mais umas fotos do lado de fora.
Sugestão: Passar a manhã na Basílica (dá para ver tudo e almoçar) e agendar a visita ao museu do Vaticano à tarde.
Cerveja da vez
Depois desse testamento, você ainda tem folego para ler sobre a cerveja da vez?
A Cerveja da vez eu achei no supermercado e levei para o hotel. Mais uma cerveja original da Itália: a Tre Luppoli da Birrificio Angelo Poretti. Uma cerveja fabricada com três variedades de lúpulo. Mesmo assim, é leve, sem muito amargor, com um sabor bem equilibrado e refrescante. É uma lager perfeita para o dia-a-dia. ABV: 4,8%
A Birrificio Angelo Poretti é uma cervejaria italiana, fundada em 1877, por Angelo Poretti, em Valganna, na Itália. Em 1982, o Grupo Carlsberg comprou 50% das ações da empresa, seguido em 1998 por mais 25%. Em 2002, o grupo dinamarquês adquiriu os 25% restantes, assim, obteve a propriedade total da Angelo Poretti.
Suas cervejas são baseadas em diferentes combinações de lúpulo. E o nome delas tem relação com a quantidade de lúpulos usados como a Tre Luppoli (3), 4 Luppoli, 5, 6…tem até 10.
Aí vão elas: 3 Luppoli (Lager – 4.8%); 4 Luppoli L’Originale (Lager com 4 lúpulos colhidos na Itália – 5.5%); 4 Luppoli Non Filtrata (Lager – 5%); 4 Luppoli Zero; 5 Luppoli Bock Chiara (Bock Clara -6.5%); 6 Luppoli Bock Rossa (Bock Vermelha- 7.0%); – 7 Luppoli La Fiorita (Sazonal – 5,3%); 7 Luppoli La Mielizia (Sazonal com ervas e especiarias – 6,3%); 8 Luppoli Profumi del mediterrâneo (Saison – 5,5%); 9 Luppoli Belgian Blanche (Witbier – 5.2%); 9 Luppoli – (IPA – 5.9%); 9 Luppoli Bohemian Pils (Bohemian Pils – 4.6%); e 10 Luppoli Le Bollicine (Champagne – 6%).
Prato do dia
O prato do dia é o Spaghetti à Carbonara. De tudo que comi no país das massas, essa foi a melhor. Ô trem delícia!
Não lembro o nome do restaurante. Só lembro que ele ficava no Vaticano.
Já ouvi muitas perguntas como essa já que muitos ficam com o pé atrás quando o assunto são produtos vencidos.
Sabemos que todos os produtos alimentares, seja comida ou bebida, precisam obrigatoriamente ter uma data de validade. Alguns, realmente, não são aconselháveis comer depois da validade pois causam intoxicação alimentar. Mas, e a cerveja?
Antes de responder, vamos entender como é feito o cálculo da validade da cerveja.
Calculando a validade da cerveja
A validade da cerveja e de qualquer outro alimento ou bebida perecível é calculada sob o critério chamado “shelf life”. Esse termo representa o tempo de vida útil da bebida em prateleira, sendo contado a partir da data de produção do produto.
No caso da cerveja, essa contagem começa a ser feita a partir da maturação e fermentação do líquido.
Os produtos, em geral, têm uma validade de 12 meses, mas, no caso da maioria das cervejas especiais, esse tempo geralmente é menor e vai ser estipulado por cada produtor.
Validade de uma cerveja
Normalmente, a cerveja ainda está apta para o consumo e com as características sensoriais preservadas até 4 meses após o envase. Depois desse período, ainda continua sendo seguro consumir, mas sua qualidade sensorial pode começar a decair. Esse tempo de degradação vai depender de diversos fatores, como o estilo de cerveja produzido, a temperatura e forma de armazenamento e se ela passou por algum processo para diminuir a carga microbiana, como filtração ou pasteurização.
Algumas cervejas mais alcoólicas e complexas, que tenham ABV, por exemplo, acima de 9% de álcool, podem, normalmente, ser armazenadas além da sua data de validade. Elas são conhecidas como “Cervejas de Guarda”, pois podem ficar guardadas por períodos superiores a um ano e, após esse período de maturação na garrafa, elas passam a ter sabores e aromas ainda melhores.
Já as cervejas mais leves e menos complexas, são mais sensíveis e, com o tempo e forma de armazenamento, passam pelo processo de oxidação. Assim, quando estão mais perto de vencer, essas cervejas podem ficar com aromas que remetem a papelão, com percepção de maior dulçor, amargor desagradável e também trazem notas que remetem a algo metálico. Essas cervejas não vão fazer mal, mas provavelmente a experiência da degustação será comprometida, pois elas não estarão mais com os componentes de aroma e sabor frescos.
Por isso, a validade de uma cerveja depende de vários fatores.
O que acontece se tomar cerveja vencida?
Nada!
Até o momento não existe registro de intoxicação alimentar causado pelo consumido de cerveja vencida.
Há uma explicação científica para a bebida fora do prazo não fazer mal. As propriedades químicas da cerveja ajudam. É um meio que possui proteção microbiológica natural pois contém álcool, tem pH ácido, possui gás carbônico, tem o lúpulo que confere proteção bacteriostática e ainda possui baixo teor de açúcares disponíveis para microorganismos patogênicos consumirem e se proliferarem. Além disso, o próprio processo de fabricação, como a fervura do mosto, acaba por esterilizar o meio.
Porém, existe a possibilidade de proliferar bactérias caso a cerveja não tenha sido vedada corretamente, por isso, não podemos dizer que é impossível acontecer uma intoxicação alimentar com cerveja vencida. Impossível não é, mas, como já disse, não existe registro de ter ocorrido isso.
Até então, o máximo que pode acontecer se você tomar cerveja vencida é você tomar uma cerveja bem diferente de quando ela foi fabricada.
Aquele prazo de validade ali é a garantia que o produtor nos dá a respeito da qualidade do produto, se responsabilizando por apresentar um produto adequado para o consumo dentro daquele prazo.
De forma geral, beber uma cerveja vencida não vai fazer mal, mas também não será a melhor experiência vivida. Nesse caso, quanto mais fresca a cerveja, melhor o seu sabor – com exceção das cervejas de guarda, é claro!
Fontes: Site Cervejaria Sapatista / Blog Pão e Cerveja / Coluna Papo Fermentado
O concurso mais aguardado de Belo Horizonte será realizado de 7 de abril a 7 de maio
Atenção butequeiros e butequeiras da capital mineira: Acabou a espera! Já está disponível no site oficial www.comidadibuteco.com.br a relação dos 95 estabelecimentos participantes e dos petiscos especialmente elaborados para o 23º Comida di Buteco (CDB)!
Em sua 23ª edição, o concurso vai movimentar Belo Horizonte entre os dias 7 de abril e 7 de maio. Essa edição trouxe como tema Ervas e Especiarias. E os petiscos participantes 2023 terão o preço fixo de R$ 30,00.
Durante o período do evento, o público e os jurados visitam os estabelecimentos para votar em: atendimento, temperatura da bebida, higiene e petisco. O petisco leva 70% do peso da nota e as demais categorias 10% cada uma. O voto do público vale 50% do peso total e dos jurados 50%. No dia 22 de maio, serão anunciados os vencedores desta edição do concurso e revelado o Melhor Buteco de Belo Horizonte.
Neste ano, o concurso vai contar com 25 circuitos, abrangendo mais de 40 cidades. Os 25 campeões de cada circuito local serão visitados por um júri extra e, em julho, numa festa realizada em São Paulo, será anunciado o Campeão Nacional, o Melhor Buteco do Brasil. Uma eleição de um ícone afetivo da cultura local, envolvendo o público e abrangendo todo o país é inédita em todo o mundo!
Sobre o Comida di Buteco
Primeiro concurso do gênero no país, o Comida di Buteco nasceu no ano 2000, em Belo Horizonte. Hoje cobre todo o território nacional, sendo realizado simultaneamente em 24 circuitos e desde 2016 elege também o Melhor Boteco do Brasil. Em 2022, o Comida di Buteco atingiu marcas históricas em sua performance:
+9 milhões de pessoas impactadas diretamente nos butecos
900 mil votos
730 mil fãs e 82 milhões de impressões nas redes sociais do concurso
10 milhões de alcance nas redes sociais
9 milhões de pageviews no site
Mais de R$ 300 milhões de impacto na cadeia de valor do nosso ecossistema
100 mil turistas presentes nos circuitos
+ de 8 mil empregos gerados
Acompanhe o Comida di Buteco 2023
Na web: comidadibuteco.com.br No Facebook: /comidadibuteco No Instagram: _comidadibuteco No Twitter: @_comidadibuteco
A lista completa dos estabelecimentos participantes do 23º Comida di Buteco, em ordem alfabética, esta disponível no link https://bit.ly/ComidadiButeco2023.