Ranking das cervejas mais consumidas no Brasil

Um levantamento realizado pela agência de marketing Brazil Panels em parceria com a Agência Conexão Vasques apontou que 61% dos brasileiros (acima dos 18 anos) consomem cerveja. Além disso, a pesquisa listou as marcas de cervejas mais consumidas e as preferidas no Brasil. A pesquisa ouviu 1.715 pessoas em todas as regiões do país e buscou entender melhor o hábito de consumo da bebida pelos brasileiros.

A pesquisa revelou tanto as marcas mais consumidas quanto as preferidas já que esses números são diferentes. Afinal, existem diversos fatores que podem afastar um consumidor do seu produto de preferência. Assim, a mais consumida não, necessariamente, é a preferida. Então vamos aos números.

As cervejas mais consumidas

Contando que os entrevistados poderiam responder mais de uma marca de cerveja, entre as marcas mais citadas como as mais consumidas, a Brahma ficou em primeiro lugar, com 43,1%. Em segunda, ficou a Heineken (40,6%) e, em terceiro, a Skol (36,6%). Em seguida, aparecem Amstel (33,2%), Budweiser (28,8%), Antarctica (27,6%), Itaipava (26,5%), Stella Artois (18%), Petra (16,7%) e Original (16,4%). Cerca de 30% disseram consumir outras marcas.

As cervejas PREFERIDAS

Estes números, contudo, não se repetem quando o critério é a preferência do consumidor. Nesse caso, a Heineken ficou na frente, com 16,7%. A Brahma ficou na segunda colocação com 16,2% e a Skol, com 14,2%, fechou o pódio.

No entanto, o mapeamento por região indicou que as preferências podem variar. Na região Norte do Brasil, por exemplo, a preferida é a Skol (51,2%), enquanto a Heineken, primeira colocada no quadro geral, ficou apenas em terceiro lugar no Norte. O Nordeste e o Centro-Oeste lideram o consumo de Heineken, com 49,7% e 41%, respectivamente, enquanto no Sudeste, a Brahma lidera (48,1%) e no Sul, a Amstel (37,2%).

Frequência do consumo de cerveja no Brasil

A pesquisa apontou que 61% dos brasileiros acima dos 18 anos consomem cerveja. 19,4% bebem cerveja raramente; 16,1% bebem uma vez por semana; 13,1% consomem de duas a três vezes por semana, 8,9% consomem de uma a três vezes no mês e 3,5% disseram que consomem diariamente.

Fator de escolha

O estudo revelou, também, que o sabor é o fator mais relevante na escolha de uma marca de cerveja, mencionado por 61,6% dos entrevistados. Outros aspectos importantes incluem preço (17,1%), qualidade premium (11,1%), tradição da marca (7%), disponibilidade (2,5%) e outros motivos (0,8%).

No recorte por faixa etária, a Heineken é a cerveja mais consumida entre os jovens de 18 a 24 anos (68,8%) e de 25 a 34 anos (61,1%). Já a Brahma se destaca entre todas as outras faixas etárias: 44% dos consumidores entre 35 e 44 anos, 42,6% entre 45 e 54 anos, 44% entre 55 e 64 anos e 34,5% acima de 65 anos.  

As classes A e B consomem mais Heineken, a classe C bebe mais Brahma e as classes D e E optam por Brahma e Skol.

A pesquisa foi realizada entre 10 e 20 de setembro de 2024, com uma amostra de 1.715 respondentes residentes em todo o Brasil, com idades acima de 18 anos.

Fontes: Sites Veja e Istoé Dinheiro

As cinco cervejas mais vendidas do mundo!

Você conhece as cervejas mais vendidas no mundo? Quando falamos em consumo de cerveja, é comum associarmos a países que já têm a fama de bebedores como Brasil, Alemanha, Inglaterra, República Tcheca e Estado Unidos. Porém, o que a gente esquece de levar em consideração é o tamanho da população dos países.

Levando isso em consideração, não é à toa que entre as cervejas mais populares do mundo, destacam-se algumas marcas chinesas, embora para muitos sejam empresas desconhecidas.

Considerando que o país representa cerca de 20% da população mundial, não é incomum que várias das marcas mais vendidas do mundo sejam chinesas. A demanda por cerveja na China continua a crescer, graças a uma classe média emergente.

Depois de contextualizado, vamos ao ranking das 5 cervejas mais vendias no mundo:

1. Snow Beer (China)

Liderando a lista como a cerveja mais consumida do mundo está a Snow Beer, produzida na China. Com um mercado de proporções gigantescas, essa cerveja domina a indústria chinesa e supera até mesmo marcas mundialmente conhecidas em termos de volume de vendas. A Snow Beer cativa os chineses com seu perfil leve e refrescante, tornando-a a escolha perfeita para acompanhar pratos típicos da culinária chinesa.

2. Budweiser (Estados Unidos)

Originária dos Estados Unidos, a Budweiser é uma das cervejas mais icônicas do mundo. Famosa pelo seu sabor marcante, com notas leves de malte e lúpulo, ela é uma presença constante em festas, churrascos e eventos esportivos americanos. Além disso, a marca da Budweiser é amplamente reconhecida graças a campanhas publicitárias bem-sucedidas.

3. Tsingtao (China)

Outra cerveja chinesa que ganhou o paladar internacional é a Tsingtao. Fundada por colonizadores alemães em 1903, essa cerveja combina influências europeias com ingredientes locais, resultando em uma bebida suave, fácil de beber e com baixo teor alcoólico. Tsingtao tem conquistado uma posição significativa em mercados ao redor do mundo.

4. Skol (Brasil)

O Brasil não poderia ficar de fora dessa lista, afinal, a cerveja é uma das paixões nacionais. A Skol se destaca como a cerveja mais consumida no país, conhecida por sua leveza e por ser uma das opções mais acessíveis. Presente em festas e encontros entre amigos, a Skol é sinônimo de celebração e descontração.

5. Heineken (Holanda)

A Heineken é uma das marcas de cerveja mais reconhecidas mundialmente, representando a Holanda no cenário cervejeiro. Com um sabor característico e uma garrafa verde distintiva, a Heineken conquistou consumidores em diversos países, tornando-se uma das cervejas mais consumidas globalmente.

Bônus

A título de curiosidade a sexta e a sétima mais vendidas são cervejas do México e da Africa do Sul.

6. Corona Extra (México)

Com sua origem no México, a Corona Extra também ganhou popularidade em escala global. A cerveja é conhecida pelo toque cítrico, que a torna extremamente refrescante, especialmente quando servida com uma fatia de limão. A imagem de uma praia paradisíaca com uma garrafa de Corona Extra se tornou um símbolo de relaxamento.

7. SABMiller’s Castle Lager (África do Sul)

A Castle Lager é uma das cervejas mais consumidas na África do Sul e em outros países africanos. Criada em 1895, essa cerveja é símbolo da rica cultura cervejeira do continente africano e é apreciada por sua qualidade e sabor único.

Curiosidade da Semana: Heineken é eleita a cerveja mais amada pelos brasileiros

Pelo segundo ano consecutivo, a marca ficou em primeiro lugar na opinião dos consumidores, de acordo com pesquisa realizada pela Kantar, empresa multinacional especializada em conhecimento do consumidor

Por todo o país, as garrafas verdes da Heineken passaram a aparecer mais nas mesas de bares e nas mãos dos consumidores. No ano passado, a receita da marca holandesa cresceu na casa de 30% organicamente, impulsionada pelo aumento da participação do portfólio premium, reajustes de preços e volume maior.

Agora, em pesquisa realizada pela Kantar, a Heineken foi eleita pelo segundo ano consecutivo a marca mais amada pelos consumidores brasileiros. A empresa acaba de divulgar os resultados consolidados de 2022, que categorizam os produtos preferidos no Brasil. No primeiro trimestre de 2021, a marca holandesa ultrapassou todas as outras na categoria cervejas e se manteve como a Número 1 no ranking desde então.

A marca atua em 200 milhões de lares em 52 países da Europa, Ásia e Américas, e que faz parte do grupo internacional WPP.

Com investimentos contínuos no Brasil, no último balanço financeiro global, a empresa apontou um crescimento de 3,7% no volume de cerveja – em relação a 2019 – na região das Américas. Essa alta foi impulsionada, principalmente, pelo forte desempenho da marca no Brasil, que segue crescendo anualmente a duplo dígito.

O volume da cervejaria holandesa aumentou um dígito alto, algo entre 8% e até 9,9%. Com a estratégia de dar foco aos rótulos Heineken e Amstel, a empresa conseguiu um aumento de acima de 20% no portfólio “premium” e “mainstream”, com essas duas marcas alcançando participação de mercado recorde. Mas viu os rótulos econômicos como Kaiser, Schin e Glacial caírem mais de 15%.

O crescimento da receita no mercado brasileiro, o maior do mundo em vendas da marca Heineken, ficou em linha com o desempenho global, que cresceu 30,4%, para 34,68 bilhões de euros. O aumento de volume, no entanto, foi superior no país. No mundo, avançou 6,9%, com o portfólio premium crescendo 11,4%, sendo que a cerveja Heineken cresceu 12,5%.

Fonte: Exame

Eu bebo Heineken porque não engorda! Será?

Eu já ouvi muitas pessoas falando que só bebem Heineken porque engorda menos ou não engorda!

E aí? Será que essas pessoas estão certas?

Quem fala isso já parou para comparar a tabela nutricional da Heineken com as demais cervejas?

Veja na tabela a seguir a quantidade de calorias por cada porção de 330 ml:

CervejaCalorias por 330 ml
Sol125 calorias
Amstel125 calorias
Skol Puro Malte129 calorias
Brahma Duplo Malte132 calorias
Budweiser132 calorias
Stella Artois135 calorias
Heineken139 calorias
Antarctica141 calorias

A tabela mostra que, entre as puro malte mais comuns, a Heineken é a mais calórica. Deixei uma sem ser puro malte na tabela só para compararmos.

Portanto, pelo menos a partir do ponto de vista das calorias, a cerveja Heineken não tem vantagens para uma dieta.

Alguns nutricionistas afirmam que as cervejas puro malte são mais indicadas por ter um menor impacto em relação à dieta, por elas trazerem apenas a cevada do malte como fonte de açúcar, sem incluir outros cereais não maltados, como o arroz e o milho. Lembrando que, essa comparação é entre cervejas leves, com o teor alcoólico parecido. Pois, algumas cervejas, mesmo que sendo puro malte, devido ao alto teor alcoólico, têm muito mais caloria que muitas cervejas com cereais não maltados.

Essa discução de qual é mais o umenos calórica, se é a puro malte ou não, vou deixar para os nutricionistas, que entendem do assunto.

Porém, uma coisa eu tenho certeza! Se sua preocupação é com a dieta, escolha as cervejas de baixa caloria como as low carb ou as zero. Falei sobre elas aqui. Cerveja Low Carb e Cerveja sem álcool: Uma tendência que chegou para ficar

Por fim, na hora em que for comprar a sua cerveja, cheque a tabela nutricional para conferir se ela é realmente menos calórica.

Gente, gente! Uma coisa que eu sempre falo: Não ouça algo e sai passando pra frente. Pesquise antes para saber se aquela informação procede. Tamo de olho!

Garrafa x Lata: O recipiente influencia na cerveja

Afinal, a cerveja é melhor quando está na garrafa ou na lata?

cervejeiros_lataxgarrafa

Sempre existe essa discussão entre os cervejeiros. Há quem prefira as cervejas que vêm em lata, há quem prefira as de garrafa e há quem não veja diferença entre os líquidos das embalagens.

A verdade é que as diferenças entre os dois recipientes são quase imperceptíveis aos paladares dos mais leigos. Porém, mesmo que o conteúdo de ambas as embalagens seja o mesmo mesma, existem alguns fatores que podem influenciar no sabor e aroma da bebida. O que acaba deixando elas diferentes.

Quais são essas influências?

Fator luz: A luz externa (raios UV, luz solar ou luz artificial) que entra em contato com o recipiente tem a capacidade de quebrar certas moléculas do lúpulo, fazendo com que cause um defeito no líquido, alterando o aroma da bebida. Quando essa luz entra em contato com a lata ela não consegue entrar e atingir o líquido. O alumínio bloqueia 100% a entra de de luz externa. Já as garrafas não protegem tanto.

As garrafas da cor âmbar (marrom) protegem mais o líquido do que as garrafas verdes e as transparentes. Por isso, e por ser mais barata também, as cervejarias optam por usar as garrafas marrons.

Garrafa verde de cerveja com gotas em brancoJá as garrafas de cor verde ou transparente quase não oferecem proteção contra luz ultra-violeta, portanto fazem com que a cerveja sofra mais com essa “contaminação por luz”, que é o que acontece na Heineken, por exemplo. Sabe quando você fala “cheiro ou gosto de Heineken”?, você está sentindo o cheiro ou o gosto dessa “contaminação” (que não faz mal). O consumidor já está tão acostumado com a presença desse aroma que virou um atributo sensorial dessas cervejas, uma característica marcante. Tanto, que algumas cervejarias nacionais estão adotando a garrafa verde em algumas cervejas. Mas, isso, é considerado um defeito da cerveja, conhecido como light-srtuck. Mesmo sendo um defeito, ele é aceito de forma moderada nas Premium American Lager. Outros exemplos é a Stella Arotis, Beck’s, Spaten.

Garrafas da cor âmbar filtram muito mais o espectro UV. Mas, pode ser que você não sinta essa contaminação nas garrafas verdes ou transparentes, pois algumas cervejarias usam lúpulos específicos para evitar essa alteração no aroma e sabor.

Fator Oxigênio:  A vedação da lata é tão perfeita, que a probabilidade do líquido oxidar em uma lata é quase nula. Já na garrafa, se a tampa não estiver bem vedada, permitem que o oxigênio passe para a bebida, levando a sua oxidação mais rápida.

Fator material: Uma vantagem da garrafa é que o vidro não tem sabor, ou seja, ele não interage com o líquido que está engarrafado. Apesar de que, falam que as latas de hoje são revestidas com um polímero a base de água, e portanto não há contato do metal com o líquido envasado.

Mini keg 5 litros sem Torneira - Prata - Valbier Brewshop e Escola.

Porém, segundo mestres-cervejeiros, nem todas as latas protegem totalmente o líquido de alguma alteração. Podemos notar uma diferença nas latas de 5 litros – mais conhecidas como Mini Keg – as quais utilizam ligas de ferro em sua composição e podem deixar a cerveja com sabor metálico ou oxidado.

Outro fator que pode ser um diferencial entre a garrafa e a lata é que como as garrafas de vidro têm maior resistência à pressão, e como o material que veda as tampas das garrafas é mais permeável aos gases, as garrafas acabam recebendo mais CO₂ durante o envase. Isso garante que a garrafa mantenha a sua carbonatação ao longo do prazo de validade.

E as garrafas de plástico como o growler de pet? Nem pensar. Ao contrário do alumínio e do vidro, o plástico é totalmente impermeável e permitem a entrada de gases no recipiente, que detona a oxidação. Fora que o plástico interage com o líquido e interfere em seu sabor. Colocou seu chope no growler de plástico? Beba logo!

Resumindo… Há alguns fatores que podem alterar sim o aroma ou o sabor da sua cerveja dependendo do recipiente e local armazenado. Mas, para sentir essa difereneça, vai depender da  sensibilidade do paladar de cada um sentir ou não essas alterações.

Para o meu paladar, as cervejas de garrafa são bem melhores, parecem mais frescas. Quanto às de lata, às vezes sinto o gosto metalizado, o que não me agrada.

E solto o #desafiocervejeirauai . Pegue uma lata e uma garrafa da mesma cerveja e faça um teste para ver se você sente a diferença. E digo mais, faça às cegas e depois me conte sua experiência.

Ah, mas uma coisa é certa. Independente se você for abrir uma lata ou garrafa, sempre que possível, despeje o líquido em um copo. Só assim você sentirá realmente os aromas e sabores proporcionados por cada estilo.

Cheers!

Heineken lança novo rótulo

No dia 21 de março, o grupo Heineken lançou seu mais novo rótulo, a Heineken Silver. A nova cerveja vem com uma proposta mais refrescante e menos amarga, mas mantendo a qualidade da Heineken original.

Ela leva os mesmos ingredientes da original. Porém, para criar seu sabor extra-refrescante, a Heineken Silver teve que ser fabricada usando um processo de água gelado a -1° C. O resultado é uma cerveja premium, mais leve, com menor teor alcoólico (4% de ABV , enquanto a original é 5%), com menos amargor (10 IBU, a original tem 18 IBU) e com menos calorias, sem gordura e zero açúcar.  

O foco da cervejaria são os consumidores que estão na faixa dos 18 aos 34 anos. Esse público prefere cervejas mais refrescantes, menos amargas e com teor alcoólico mais reduzido. Esse é um nicho de mercado que vem crescendo nos últimos anos e, por isso, a Heineken quer assegurar sua presença com esse público também.

A cerveja estará disponível em 19 países como Estados Unidos e alguns países da Europa, entre eles o Reino Unido. Ainda não há informações de quando ou se a Heineken Silver será disponibilizada para o mercado brasileiro. Mas, se consideramos que o Brasil é o maior mercado da marca, podemos ter uma expectativa boa de que ela pode vir a aparecer por aqui também para matarmos a curiosidade.

Heineken lança a primeira cerveja virtual

A Heineken Silver não ficou somente no mundo real, ela também foi inserida no universo metaverso. A marca holandesa lançou a cerveja virtual Silver que passa a estar presente na Decentraland, uma plataforma digital imersiva.

A Heineken Silver é produzida com código binário e, em vez da levedura e do malte, a matéria-prima são os pixéis. A Silver virtual é produzida com lúpulo de código binário, cultivado por agricultores de NPC (non-player character).

A Heineken garantiu seu espaço no universo da realidade virtual em uma ação publicitária que satiriza a intensa busca de outras marcas por não ficar pra trás em nenhuma tendência. Durante o evento, Bram Westenbrink, chefe global da Heineken, explicou o por quê da ação. “É uma proposta que brinca com a própria marca e com outras empresas que estão entrando no metaverso, lançando produtos que são mais apreciados no mundo real”, afirmou.

Ciente de que seus produtos talvez não fossem tão queridos no mundo digital quanto são ao vivo e em cores, Westenbrink aproveitou o evento de estreia para convidar os consumidores a experimentarem a verdadeira Heineken Silver.  “Por enquanto, você não pode provar pixels e bytes. Então, queremos fazer uma brincadeira com isso e lembrar a todos que nada supera o sabor de uma cerveja refrescante. Isso inclui nossa nova Heineken Silver, no mundo real”, disse o executivo.

Fonte: Com informações dos sites da Money Times, da Forbes e da Heineken

Heineken abre mão da estrela vermelha em prol da sustentabilidade

A partir deste mês, a Heineken traz três novos rótulos, colecionáveis e limitados, em um pack especial que reforça os compromissos da marca para um futuro mais sustentável. Como símbolo da energia limpa, os novos rótulos trazem ainda uma mudança na icônica estrela vermelha, que passa a ser temporariamente verde.

Desde o ano passado, a Heineken anunciou sua produção com energia 100% renovável nas fábricas de Alagoinhas (BA), Araraquara (SP), Ponta Grossa (PR) e, até 2023 em Jacareí (SP).

Pontos de vendas da cidade de São Paulo e algumas cidades do interior receberão os packs comemorativos, que estarão disponíveis até meados de dezembro, ou até quando durarem os estoques.

“Queremos que essa edição comemorativa se torne um símbolo dos desafios que estão nos movendo hoje e dos compromissos que assumimos para um futuro mais verde. E que possa incentivar nossos consumidores a caminharem ao nosso lado nessa jornada com menos impacto ao meio ambiente”, disse Gabriel D’Angelo Braz, diretor de marketingda Heineken.

Na última semana, como parte da estratégia de sustentabilidade #GreenYourCity, a Heineken iluminou de verde prédios icônicos de São Paulo, Curitiba e Rio de Janeiro.

Fonte: Propmark