Pelo Interior com Cerveja, com a tradição do Procopão e muito verde! (Juiz de Fora)

O Pelo Interior com Cerveja desta semana vai agradar a todos, quem gosta de buteco raiz, comida boa, cerveja artesanal e, de quebra, contemplar a natureza. E aí? Vem comigo?

A dica de Onde Beber em Juiz de Fora vem carregada de tradição: O Bar Procopão!

O bar existe desde 1929, ou seja, esse ano, fazem 95 anos que ele está em funcionamento e no mesmo endereço. É considerado um dos bares mais antigos do Brasil. O nome é uma alusão ao bairro onde ele fica, Mariano Procópio, e à um copo grande.

Parte externa

O bar conta com três ambientes. Na parte interna, têm algumas mesas onde encontra-se uma imensa variedade de coleções de garrafas de cachaças, latinhas de cervejas, long necks e miniaturas. Das mesas da calçada, é possível observar a paisagem do parque do Museu Mariano Procópio e os coqueiros centenários. No segundo andar, há um espaço diferenciado e harmonizado, com vista panorâmica para o parque do museu.

A carta de cervejas da casa é bem extensa, conta com cerca de 40 diferentes cervejas de garrafa, grande parte é cerveja artesanal, tanto nacional quanto importada, além, é claro, das cervejas tradicionais que não podem faltar em um boteco raiz. Os preços variam de R$18,90 a R$66,90 (La Trappe).

Para celebrar as nove décadas, o Procopão lançou uma linha de cervejas especiais em parceria com o Mr. Tugas. São quatro rótulos: Mineirinha (Pilsen), Jagunça (Red Ale), Bandida (IPA) e a Comemorativa aos 90 anos (APA).

Experimentei a Pilsen e a Red Ale e gostei bastante!

Um buteco raiz sem porções saborosas, não é raiz, né?! E isso tem de sobra no Procopão. São diversas opções, desde belisquetes como anel de cebolas fritas, queijo coalho com melado de cana e medalhãozinho de mandioca com bacon (que eu achei maravilhoso!), a petiscos como filé com fritas, camarão a doré e Trio Uai (Linguiça, torresmo e mandioca).

Além dos pratos tradicionais, eles têm também Especialidades da Casa que são pratos mais elaborados como o Escondidinho de Mineiro (Um recheio de carne a sua escolha, recoberto com purê de batatas, catupiry, quatro queijos, bacon e gratinado. Servido na pedra) e Atoladinho Mineiro (Um recheio de carne a sua escolha atolado em polenta cremosa com queijos derretidos, recoberto com torresmos e ervas finas). Aqui, eu só dei alguns exemplos, mas é uma infinidade de pratos. Os preços variam de R$36,90 a R$149,90.

Depois de tudo que eu falei, acho que nem preciso convencer mais ninguém que esse é um bar obrigatório de sentar e passar umas boas horas quando estiver em Juiz de fora, né?! Eu adorei tudo e voltaria certamente. Inclusive para experimentar outros pratos.

Bar Procopão
Rua Mariano Procópio, 1.115 – Mariano Procópio
Juiz de Fora – MG
Instagram: @pro_copao


O ponto turístico de Juiz de Fora que vou indicar hoje fica em frente ao Procopão e é para aqueles que gostam de respirar ar puro, fazer uma caminhada ou corrida ao ar livre ou levar as crianças para brincar.

Isso tudo você pode fazer no Parque Mariano Procópio, que é bem grande, arborizado e fica na área central da cidade. O espaço conta com um lago, bosque e espaço recreativo. Por lá, é possível ter momentos de lazer, fazer atividades físicas, trilhas e contemplar a coleção de espécies da flora e da fauna. A diversidade de espécies exóticas e vegetais é bem grande, algumas ameaçadas de extinção, como o jatobá, o pinheiro do Paraná, palmeiras, pau-brasil e sapucaias com mais de 120 anos.

Vale a pena dar uma passadinha por lá, andar pelos espaços disponíveis enquanto respira ar puro e contempla a natureza. Por lá, fica o Museu Mariano Procópio. Mas, essa, é outra dica que vou dar no próximo PIC.

Ah! A entrada é gratuita.

Espero que tenham gostado das dicas de hoje!

Pelo Interior com Cerveja, com natureza e vista de tirar o fôlego em Juiz de Fora

O Pelo Interior com Cerveja (PIC) desta semana está com um clima mais leve. Por isso, você que gosta de relaxar, respirar ar puro e unir isso a uma linda vista acompanhado de cerveja de qualidade, vem comigo!

Pensa em uma vista para as montanhas rodeada de verde.

A dica de onde beber artesanal em JF desta vez é a Cervejaria Escola Mirante.

Esse é o cenário que você encontra ao chegar na cervejaria, para onde você olha, você vê muito verde! Por lá, você toma uma de frente para as montanhas. Nem o tempo fechado atrapalhou o ambiente agradável.

Vista da Cervejaria

Como o nome já diz, não é apenas uma cervejaria, além da fábrica de cerveja, onde são produzidas as cervejas próprias e cervejas de outras cervejarias de forma cigana, o espaço também funciona como escola. Por ali, são formados cervejeiros e sommeliers de cerveja.

Eu tive o prazer de entrar na fábrica e conhecer um pouco mais sobre a história e a produção da cervejaria que foi contada pelo Fabrício, sócio proprietário e mestre cervejeiro da cervejaria. Na ocasião, a casa contava com 10 tanques e tinha a capacidade de produzir 13 mil litros.

Ao lado da fábrica fica o restaurante da cervejaria. Com dois ambientes bem agradáveis e com uma vista de tirar o fôlego. É tudo muito lindo!

Para beber

A cervejaria conta com 13 estilos: Hop Lager, Pilsen, Red Ale, Vienna Lager, Witbier, IPA, Session NEIPA, Duble NEIPA, Dubbel, Dry Stout, Imperial Stout, APA, Sour e Chope de vinho. Os preços variam de R$11 a R$31 (300ml e 500ml).

Para quem quer experimentar várias, eles têm a régua com 8 estilos (R$32). Quando eu fui, como cheguei bem cedo, antes do funcionamento da casa, fiquei na régua para conhecer um pouco de cada e fechei com uma IPA. Achei os estilos muito bem feitos e saborosos. É perceptível como as cervejas são feitas com muito cuidado e qualidade.

Além dos chopes, têm drinks, vinhos, espumantes, doses e bebidas sem álcool. Agrada a todos!

Para comer

Como falei, cheguei cedo e não consegui experimentar os pratos da casa. Mas já adianto que a casa conta com diversos pratos para almoço desde alguns mais simples como Executivo de Frango (R$25) aos mais elaborados como o Risoto de Camarão com Alho Poró (R$65) e Picanha Completa para dois (R$159).

Mas, para quem é do tira gosto, tem várias opções: Filé com gorgonzola, Isca de tilápia empanada, Provolone empanado, Filé com fritas, Tira de torresmo, Jiló à milanesa e por aí vai. Os preços variam de R$24 a R$120. Tem hambúrguer e sobremesa também.

Imagens de divulgação do Instagram da Cervejaria Escola Mirante

É ou não é uma dica para deixar qualquer um de alma leve. Contato com a natureza, respirar a puro, uma vista linda, petiscos e cerveja boa. Já anotou aí? Eu adorei tudo isso e, com certeza, voltarei novamente!

📍 Cervejaria Escola Mirante
BR-040 Km 796.7 , Salvaterra
Juiz de Fora – MG
Instagram: @cervejariaescolamirante

Prêmio Cumbucca de Gastronomia: conheça os campeões de Minas Gerais

Em noite de gala, Cumbucca anuncia os melhores em 50 categorias entre restaurantes, bares, escolhidos pela crítica especializada

Chef Ivo Faria (ao centro) recebeu o grande prêmio Cumbucca de Ouro, uma escolha da curadoria destinada à principal Personalidade Gastronômica da edição

Foram anunciados nesta terça-feira (21/11) os 50 vencedores do Prêmio Cumbucca de Gastronomia. Em edição de estreia, a iniciativa mapeou mais de 700 estabelecimentos mineiros para definir, com expressiva votação popular e escolha criteriosa de um júri técnico, os melhores entre casas e pessoas que fazem crescer o setor gastronômico de Minas Gerais. 

A noite de gala no Palácio das Artes ressaltou a importância do trabalho de profissionais engajados, como renomado chef Ivo Faria, referência para várias gerações de profissionais da cozinha em Belo Horizonte, que recebeu o grande prêmio Cumbucca de Ouro, uma escolha da curadoria destinada à principal Personalidade Gastronômica da edição.

Outro troféu concedido diretamente pelos curadores foi na categoria Diversidade, que premiou as experiências reunidas pelo Circuito dos Quilombos de Brumadinho. Outras modalidades inovadoras miravam em recortes que só poderiam ser escolhidos através do voto popular, como Melhor torresmo, conquistada pelo Xapuri, Melhor salgado para a Boca do Forno e Beira de estrada, que ficou com o Roselanches da BR-040. 

A presença feminina foi destaque na premiação, com Bruna Martins, à frente dos projetos Gira, Florestal e Birosca, conquistando a categoria Chef mulher. O título de melhor Bartender ficou com Jasmine Gomes, da Lamparina, Garçom para Rafaela Rudaeff, do Glouton, Maître com Denise Rache do D’artagnan e Personalidade cervejeira para Fabiana Arreguy.

O time de vencedores ainda incluiu Leo Paixão, do Glouton e Ninita, no prêmio de Chef homem; Yousef Nayla do Grace’s Cozinha como Chef revelação, Gustavo Giacchero do Pacato em Sommelier e Nenel Neto, do Baixa Gastronomia, na categoria Influenciador.

Diretor-geral da Cumbucca e idealizador da iniciativa, o produtor cultural Marcelo Wanderley vê a participação do público como fator decisivo na consolidação do prêmio enquanto referência para o setor. “Os votos de quem frequenta bares, restaurantes e demais casas, em suas diferentes nuances e propostas, formam a resposta ideal para as indagações que o Prêmio Cumbucca levanta sobre a gastronomia mineira. Assim como no cotidiano deste setor, é a opinião do cliente que prevalece sobre todas as análises que se possa fazer do mercado. Enxergar-se devidamente representado pela lista de premiados faz com que o público confie em nosso projeto e retorne na próxima edição com ainda mais vontade de opinar e participar”, comenta.

No quesito musical, a cerimônia contou com uma emocionante interpretação da canção “Oh Happy Day”, do cantor gospel Edwin Hawkins, pelo Coral da Fábrica, e um pocket show acústico do músico mineiro Rogério Flausino, do Jota Quest, que entoou o hit “Dias melhores”. Antes da cerimônia, no foyer do Palácio das Artes, os convidados experimentaram os quitutes doces e salgados trazidos pelo Festival da Quitanda de Congonhas. Após a premiação, um coquetel foi servido acompanhado de petiscos assinados pela chef Fabi Rodrigues, divididos em “pequena gula”, “copo cheio” e “mesa farta”.

Guia Cumbucca

A grande noite do Prêmio Cumbucca também foi marcada pelo lançamento do Guia Cumbucca de Gastronomia, nas versões impressa e digital, com uma seleção de resenhas e indicações para aproveitar o melhor entre restaurantes, bares, docerias, lanchonetes e outros estabelecimentos em Belo Horizonte. A publicação ainda organiza as casas da capital mineira em roteiros temáticos, como a lista de “lugares para tomar cachaça em BH”, com informações precisas e atualizadas sobre produtos, serviço e especialidades de cada espaço. A versão online do Guia pode ser conferida em cumbucca.com.br.

Confira a lista completa de vencedores do Prêmio Cumbucca de Gastronomia:

Melhor Bar
Bênça Bençoi

Melhor Boteco
Bar do Cláudio – Rei da Omelete

Melhor Gastrobar
Nada Contra

Melhor Bartender
Jasmine Gomes

Melhor Carta de Cachaça
Lamparina

Melhor Carta de Drinques
Palito

Melhor Cervejaria e Choperia
Juramento 202

Melhor Estufa
Pirex

Melhor Fim de Noite
Chopp da Fábrica

Melhor Petisco
Almôndega (Bar do Nivaldo)

Personalidade Cervejeira
Fabiana Arreguy

Melhor Asiático
Okinaki

Melhor Carnes e Parrilla
Turi

Melhor Comida Saudável
Namah Bistrô

Melhor Cozinha Autoral
Glouton

Melhor Cozinha Brasileira
Alguidares

Melhor Cozinha Internacional
Taste-Vin

Melhor Cozinha Mineir
Xapuri

Melhor Italiano
Ninita

Melhor Pizzaria
Domenico

Melhor Variado
Grano 33

Chef Homem
Léo Paixão (Glouton e Ninita)

Chef Mulher
Bruna Martins (Gira, Florestal e Birosca)

Chef Revelação
Yousef Nayla (Grace’s)

Garçom
Rafaela Rudaeff (Glouton)

Mâitre
Denise Rache (D’artagnan)

Sommelier
Gustavo Giacchero (Pacato)

Melhor Brunch
Uluru Café

Melhor Cafeteria
Oop Café

Melhor Doceria
Mole Antonelliana

Melhor Empório Mineiro
Roça Capital

Melhor Padaria
Bagueteria Francesa

Melhor PF
Café Palhares

Melhor Sanduíche
Ferris Burger

Melhor Sorveteria
Alessa

Fora da Rota
Restaurante da Léia

Ícone de BH
Xapuri

Novidade do Ano
Moema

Melhor Pão de Queijo
A Pão de Queijaria

Melhor Torresmo
Xapuri

Economia Criativa
Circuito Veredas

Evento do Ano
Festival de Gastronomia Rural de Itapecerica

Profissional do Queijo
Eduardo Girão

Beira de Estrada
Roselanche (Barbacena)

Cidade Gastronômica
Paracatu

Influenciador de Gastronomia
Nenel Neto (Baixa Gastronomia)

Cozinha Mineira Patrimônio
Catas Altas

Melhor Salgado
Boca do Forno

Diversidade
Circuito dos Quilombos (Brumadinho)

Personalidade Gastronômica (Cumbucca de Ouro)
Ivo Faria

O Prêmio Cumbucca de Gastronomia conta com patrocínio da Cemig, via Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, e da prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Belotur, além de apoio da Fundação Clóvis Salgado, Abrasel, Senac, Sebrae e do Governo de Minas Gerais, pela Secretaria de Estado de Cultura e Turismo.

Sobre a Plataforma Cumbucca

Uma plataforma gastronômica que atua no ramo de mapeamento, pesquisa e criação de conteúdo multimídia sobre gastronomia em Minas Gerais, a Cumbucca compreende a cultura alimentar como elemento constitutivo fundamental da identidade mineira e nacional. Servimos como ponto de convergência dos fazedores da gastronomia e do turismo gastronômico de Minas Gerais, com atenção voltada a todos os segmentos dessa complexa cadeia, que envolve o pequeno produtor, indústrias, empresários, consumidores, entre outros.

Crédito das imagens: Bruno Soares, Guilherme Breder e Glaucimara Castro

Tiradentes: Desacelere com cerveja mineira

A dica que vou dar hoje é para você que quer descansar e desacelerar da correria do dia a dia.

Tiradentes é uma cidade histórica típica do interior mineiro. Por lá, parece que tudo é mais devagar, o tempo passa com calma, que tranquilidade!

Largo das Forras

A cidade fica a 190 quilômetros de Belo Horizonte e é conhecida pelas igrejas do século 18, museus, antiquários, além de uma ótima gastronomia. A cidade é tombada pelo patrimônio histórico, mostrando que ali tem muita história para contar.

Quantos dias ficar: Três dias e duas noites são o suficiente para conhecer todos os pontos turísticos da cidade, que não são muitos.

O que fazer: Comece pelo Largo das Forras, que é a praça principal da cidade. De lá, você consegue chegar em todos os pontos turísticos. Ande pelas ruas conservadas de muitos séculos e observe o charme da arquitetura dos antigos casarões.  Ah, vá de tênis e roupa leve, porque tudo é feito a pé.

Esse foi o meu roteiro:

– Largo das Forras;

–  Museu Casa de Padre Toledo, onde morou Tiradentes e que foi usada como ponto de encontro da revolução colonial. O Museu conta muita história. Em frente ao Museu fica uma estátua de Tiradentes e ao lado está a Capela de São João Evangelista (que estava fechada).

– Igreja de Nossa Senhora do Rosário. Menos suntuosa e conservada do que a Matriz, merece ser visitada pelo seu valor histórico. Era o lugar de culto dos negros escravizados, impedidos de frequentar outras igrejas.

– Matriz de Santo Antônio.  O mais conhecido cartão-postal de Tiradentes. Foi construída no início do século 18, durante a época da corrida do ouro, quando Tiradentes ainda atendia pelo nome de Vila de São José do Rio das Mortes. Décadas mais tarde, a igreja ganhou uma nova fachada, projetada por Aleijadinho. Não pode tirar foto de dentro da igreja, que é a mais rica em ouro de Minas Gerais, a segunda do Brasil.

– Ao lado fica o Museu da Liturgia, um museu moderno que fala de rituais e tradições católicas. Não entramos.

– Chafariz de São José. Com três saídas de água, ele não estava funcionando. Por anos, essa foi a principal fonte de água da cidade, para pessoas e animais. O lugar tem muita mata ao redor, mas achei bem descuidado e sem movimento por perto. Daqui voltamos paramos em um bar próximo à praça principal para tomarmos uma artesanal e depois fomos na loja de Chocolate. Imperdível! Isso tudo foi feito em uma tarde, sem correria.

– Capela de São Francisco de Paula. Fomos quando estávamos indo embora. Achei sem graça. Só é bonita a vista de lá de cima.

Outros passeios ao redor:

Bichinho, passamos uma manhã por lá.

– Museu Automobilístico da Estrada Real. Aqui, você encontra uma coleção impressionante de carros antigos, todos brilhando. Alguns fazem aparições em filmes e casamentos. Cada jamanta de carro. Vale a pena a visita.

– Casa Torta. Famosa na região é uma casa torta para crianças e adultos visitarem. Nós não entramos, estava cheio e preferimos seguir para o Alambique…rs

– Alambique da Cachaça Mazuma. Toda visita à Mazuma Mineira é grátis e inclui uma explicação sobre como é produzida a cachaça, e uma provinha das ótimas pingas da casa. Gostei da explicação e do aroma do alambique J. A Mazuma tem cachaças envelhecidas em jequitibá, amburana e carvalho, além da branca. Na loja também são vendidos queijos, doce de leite, café e outras especialidades da região. Claro que levamos a cachaça e o doce de leite.

– Maria Fumaça. Pra quem não andou vale a pena fazer o bate-volta pra São João del-Rei. Esse passeio, nós fizemos de São João – Tiradentes – São João.

Para beber: Na cidade, existem vários pontos com cerveja artesanal de Minas. Quando fui, na praça, ficava esse charmoso carro da Haus Bier e foi parada obrigatória. A Haus Bier tem um restaurante bem grande e a fábrica na entrada da cidade. Quando fui, estava fechada.

– 50 Tons de Malte. Encontra diversas cervejas artesanais de Minas Gerais. Só tem mineira boa. Aqui eu falei sobre minha experiência lá. Clique ai: 50 Tons de Malte

– Mercado Tunico. Ah, esse foi meu point. Como fica ao lado da praça principal e estava rolando show, não sentamos em nenhum restaurante, íamos abastecer lá toda hora. Várias cervejas artesanais mineiras e geladas para pegar e sair bebendo.

– Sapore D’Italia ao Ar Livre tem chope e cervejas da Cervejaria Antuérpia (Juiz de Fora-MG);

– Birosca Santo Reis: Tem chope e cervejas de garrafa artesanal. Fiz só um pitstop para encher o tanque.

Espero que tenham gostado dessas dicas!