#TBT: Berliner Kindl – Holocaust-Mahnmal (Berlim)

Berliner KindlO #tbt de hoje é essa deliciosa pilsner da Berliner Kindl, uma cerveja tradicional em Berlim. Onde íamos, ela estava na prateleira. É uma pilsner clássica, feita de acordo com a Lei da Pureza Alemã: água, malte, lúpulo (extra-finos) e leveduras. Como foi feita dentro dos padrões, o gosto é o mesmo das demais: amargor médio equilibrado com o leve doce do malte, no finzinho sente o amargo. Tem gosto de Berlim…rs

Com 5,1% de teor alcoólico, ela é uma cerveja clara, leve, ideal para dia a dia. Esta, nós bebemos no mesmo “butequinho” perto da Alexanderplatz.

A Cervejaria Berliner Kindl é uma das mais antigas da Alemanha, fundadcopoa em 1872 por um grupo de empresários com objetivo de produzir o tradicional estilo berlinense para enfrentar a então novidade das lagers bávaras. A cervejaria cresceu rapidamente Logomarcanos primeiros anos, mas, como toda Alemanha, sofreu muito nas duas grandes guerras. A retomada veio apenas na década de 50 através do suporte do mega grupo Raderberger.

 


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O ponto turístico deste #tbt é o Memorial aos Judeus Mortos da Europa, também Memorial do Holocausto (Holocaust-Mahnmal), localizado no Tiergarten, em Berlim. É um memorial, inaugurado em 2005 (60 anos do fim da Segunda Guerra Mundial), em homenagem aos seis milhões de judeus mortos durante o regime nazista. São 2.711 blocos de concreto, cinza escuro, em uma área de 19.000 metros quadrado com terreno ondulado. A altura dos blocos varia de 0,2m até 4,8 metros, dando um clima de confusão quando você caminha pelo labirinto que eles formam.

É muito grande, não dá para andar muito por ele. Além disso, o clima nele é péssimo, muito pesado. Eu, por exemplo, não consegui nem sorri para tirar foto, é estranho! Os turistas caminham por ele em silêncio. Tem uns “sem noção” que sobem nos blocos. Mas logo é repreendido por algum segurança.

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Não sei o que tem lá, mesmo você não tendo vivido nem de perto o que passaram, te faz ficar pensando naquelas pessoas que sofreram na mão dos nazistas. E olha que nós nem fomos no “Local de Informação”. Uma sala subterrânea, onde é documentado sobre a perseguição e o extermínio dos judeus, além de guardar os nomes de todas as vítimas conhecidas do Holocausto. Arrepio só de lembrar!

Vale a pena dar uma passadinho por lá e sentir um pouco dessa história.

Até breve!

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