#TBTemRoma: A “máquina da verdade” da antiguidade com uma legítima cerveja italiana

O ponto turístico deste #TBT é mais uma lenda italiana: Bocca della Verità (Boca da Verdade).

É uma imagem esculpida em mármore que fica no pórtico de Santa Maria in Cosmedin, em Roma. Essa escultura tem diversas lendas.

1- Acredita-se que a escultura tenha sido parte de uma fonte romana antiga;

2- Acredita-se também que não passa de um tampão de bueiro, e que retrate um entre vários possíveis deuses romanos, provavelmente Oceano.

3- A melhor lenda é que para saber se uma pessoa estava dizendo a verdade ou não, era necessário que ela colocasse a mão dentro da boca. Se ela estivesse mentindo, a boca devoraria a sua mão. Os homens levavam suas esposas, principalmente para desvendar assuntos obre a (in)fidelidade conjugal.

Para tirar uma foto com a mão dentro da boca, é preciso enfrentar uma fila gigante. Fica um guardião organizando e acelerando o povo. Você tira foto até com pressa, porque ele fica gritando e fazendo gracinha com você. É divertido, para quem não está sendo o motivo da piada..hehe.

Uma observação interessante é que a Igreja, onde fica a Bocca é uma igreja católica de rito grego, que até hoje tem uma missa celebrada nessa língua. Lá dentro você pode visitar algumas catacumbas.

Como eu não sabia que, neste dia, eu entraria na igreja, fui com trajes não adequados (como eles dizem). O guardião da Bocca, que também é responsável pela entrada da igreja, olhou pra mim, começou a rir e tacou 1 km de pano (sei lá como isso chama), falando que eu precisava de muito. Kkkk. Veja o resultado disso na foto! Será que eu estava à vontade?

20170601_163114

Mais fotos do entorno da Igreja:

Ah. Próximo dali, haveria uma missa do Papa Francisco. Veja a estrutura montada! Ao fundo o Fórum Romano e Paladino.

20170601_165725

ichnusa

Cerveja da vez

A cerveja que escolhi para esse #tbt tem um nome bem diferente: Ichnusa. Encontrei ela num mercadinho. É uma Premium American Lager. Achei ela comum. Com o sabor equilibrado, com o final levemente amargo. É o que se espera de um Premium Lager. Sem muito destaque e leve para se tomar aos montes! Seu teor alcoólico também é de boa: 4,7%.

A Ichnusa, é uma cervejaria que surgiu em 1912, em Cagliari,  Sardenha – uma ilha italiana. O nome é uma homenagem ao primeiro nome que a ilha teve.

ichnusa-logo.png

Desde 1986, a cervejaria faz parte do grupo Heineken da Itália, que ainda produz a cerveja na mesma fábrica de fundação e, segundo eles, produzem com a mesma qualidade de sempre.

Ouvi dizer que esta cerveja é um orgulho para os moradores da Ilha. E, pelo que li no site da cervejaria, eles morrem de orgulho de representar a ilha no cenário cervejeiro e morrem de orgulho do local de onde vêm. Tanto que na garrafa da cerveja vem escrito “Anima sarda”, traduzindo: Alma Sardenha. Bacana!

Interessante: Segundo eles, para tomar a cerveja existe um rito: A tampa tem que ser aberta com um guardanapo, para que a qualidade da cerveja se mantenha intacta. 🙂


Prato do Dia

O prato desse #tbt é de salivar!

Pizza italiana!

As pizzas que comi na Itália achei bem gostosas. Elas têm pouco recheio e são bem fininhas e individuais. Mesmo sendo um pouco grande para uma pessoa, eles entregam no prato com um garfo e faca. Cada um com a sua. Claro que você pode pedir uma e depois um prato para compartilhar. Mas eles torcem o nariz. Como o recheio é pouco, entramos nessa onda, e pedíamos sempre uma pra cada. Aí estão as pizzas que pedimos em um restaurante em Roma: Pizza de Parma e de Pepperoni (leia o texto abaiaxo para entender cadê o Pepperoni).

O Thiago havia pedido uma Pizza de Pepperoni e veio essa cheia de beringela e abobrinha.

Chamamos o garçom e perguntamos se aquilo ali seria o pepperoni mesmo, ele disse que sim!!!! Quase procurei no Google berinjela e abobrinha em italiano! Kkkkkkk.

E não foi a primeira. Pedimos em outro local, para ter certeza e vieram as abobrinhas de novo. Mas, a fome falava mais alto, e foi para dentro pizza de abobrinha.

#TBT: Bitburger – Museu Madame Tussauds (Berlim)

20170520_011040-e1512954984383.jpg

O #tbt de hoje é com essa tradicional cerveja da Alemanha, a Bitburger. Tomamos essa Premium Pils, uma german pilsner fabricada a partir de selecionadas cevadas de março e lúpulos igualmente selecionados.  Uma cerveja leve, fácil de tomar, em que o amargor equilibra muito bem com o malte, não tendo um que se destaca mais. Uma autentica cerveja alemã. Essa mata sede!

Álcool: 4,8%

bitburger-logo.jpgA Bitburger é uma grande cervejaria alemã, fundada em 1817, na cidade de Bitburg. É a terceira cerveja mais vendida no país. Em 2015, produziram cerca de 710 milhões de litros de cerveja e bebidas sem álcool.

Hoje, eles têm diversos estilos tradicionais na Alemanha como Pilsen, Bock, Radler, 0,0%, além de refrigerantes e cidra.

Curiosidade: A Bitburger, patrocinadora oficial da Seleção Alemã de Futebol

20170520_010647-e1512955567733.jpg


gambrinus.jpgNós bebemos essa em um restaurante chamado Gambrinus Deutsche Küche ( Gabrinus Culinária alemã). É um restaurante de comidas típicas alemãs. O local é bem aconchegante, meio escuro (como todos que fomos). Mas se preferir, tem mesas do lado de fora. Era um dos poucos que estavam abertos e que serviam comida naquele nosso horário de sempre: 22h – 23h.

Fomos atendidos parece que pelo dono, um homem asiático (rs), que ironia. Aí você pensa: um lugar cujo dono tem os olhos puxadinhos vai nos servir comida tradicional alemã?!

20170520_012138.jpgEscolhemos um prato de sopa de carne com legumes. Meu Deus, que delícia! Eu queria ter lambido o prato :), mas… E não dava pra pedir outro, estava mais do que satisfeita. Foi uma das melhores e mais diferente comida típica que comi por lá.

Dizem que os asiáticos compraram o restaurante de um alemão mas não mantiveram a qualidade. Mas, com eu não entendo de culinária alemã, para mim estava ótimo!

O lugar fica numa pracinha na Krausnickstr. 1, 10115, Mitte, Berlim. Recomendo demais.


O ponto turístico é o Museu de Cera Madame Tussauds. É um famoso museu que possui a maior coleção de figuras de cera de celebridades. A sede principal do museu está em Londres, mas também existem 13 filiais e uma delas está em Berlim.

anne frank
Anne Frank

angelina jolieNele, encontramos personalidades de diversas áreas como política, religião, esportes, música, personagens de filmes e as estrelas de Hollywood. Além da perfeição dos detalhes e rostos, o que me chamou a atenção foi o boneco de Hitler. Ele é o único que fica isolado, dá pra vê-lo apenas através de uma janela. É bem protegido com câmeras em volta pois é proibido tirar foto. Li que, na inauguração, ele era protegido apenas por uma corda. E, um dos primeiros visitantes, ao entrar, pulou na estátua e decapitou Hitler. Não em protesto, foi uma aposta que o homem fez com seus amigos, em um bar, na noite anterior. Depois disso, resolveram blindá-lo.

IMG_5017

E como estamos em Berlim, nada mais justo que encontrarmos com figuras de diversas personalidades alemãs: como a chanceler Angela Merkel,  o físico Albert Einstein, os compositores Bach e Beethoven (no local toca músicas deles), Anne Frank (sobrevivente do Holocaustro),  Karl Marx, jogadores de futebol da seleção. Além dessas personalidades, o muro de Berlim também está lá. Nele, você pode simular que está derrubando o muro. Ao entrar na cabine, começa um barulho de marreta, assim como o que os moradores de Berlim ouviram por muito tempo, durante a queda do muro.

É muito interessante ver essas personalidades e o quanto são parecidos. Quando fomos estava tendo um especial do filme Stars Wars. Divertimos bastante.

Mais fotos:

#TBT: Tyskie Gronie – Campo de Concentração de Sachsenhausen

O #tbt de hoje é com essa cerveja polonesa, a Tyskie Gronie. Sim!! Nem só de vodka vivem os poloneses. Para termos uma ideia, a Polônia é o terceiro maior produtor em hectolitros de cerveja da Europa, atrás apenas da Alemanha e do Reino Unido. Quanto ao consumo médio per capita, ela está na 18ª posição do ranking mundial.

20170518_181439

A Tyskie Gronie é uma Premium American Lager,  feita com água, malte, lúpulo e leveduras. É uma cerveja clara, bem gostosa e equilibrada, com um leve amargor no final. Teor alcoólico: 5.6%

Ela é produzida pela Tyskie Brewery, uma das mais antigas cervejarias polonesas. Fundada em 1629 pela família Promnice em Tychy, sul da Polônia. Hoje, é a maior cervejaria do país, e é 100% controlada pela gigante SAB Miller.


Essa, nós tomamos em uma lanchonete turca chamada Café Handana, que tem de tudo, desde café, cerveja até prato feito e pizza. Para comer, nós escolhemos um enorme e delicioso Dürüm Döner. Vem com salada e muita carne no recheio, tipo kebab. A carne é tirada daquele espeto grande, giratório, vertical, com um montão de carnes ‘amontoadas’ assando de fora para dentro.

O lugar é bem sossegado, com mesas na rua o no interior. E o lanche, que é feito na hora, saiu bem rápido.


IMG_4805E o ponto turístico deste #tbt é um tanto quanto pesado: o Campo de Concentração Sachsenhausen. Construído na cidade de Oranienburg, em Brandemburgo, a 35 km de Berlim. Você gosta de história como eu? Está preparado para o textão? Senta ai e vambora!

O campo entrou em operação em 1936, três anos depois da chegada de Hitler ao poder e funcionou até 1945 sob o regime nazista. Ele é um dos mais antigos campos de concentração da Alemanha nazista. O maior é o campo de Auschwitz, que fica na Polônia (estima-se que 1,6 milhão de pessoas morreram nele).

O campo de concentração de Sachsenhausen (lê saquisenrrauzen) era usado para confinar ou liquidar em massa opositores políticos, judeus, ciganos, homossexuais, testemunhas de Jeová, professores universitários (contra o nazismo) e, posteriormente, milhares de prisioneiros de guerra.

Todo mundo deveria um dia ter a oportunidade de ir em um campo de concentração. É um aprendizado para a vida, é muito mais do que aquilo que a gente estuda no colégio. Aprendemos onde o preconceito pode chegar. Enfim, é de arrepiar!

20170518_104810

Ele fica perto de Berlim, é bem acessível.

Pegamos um metrô e, uma hora depois, estávamos na cidade de Oranienburg, cidadezinha gostosa. De lá pegamos um ônibus que passa na porta da estação e deixa na porta do campo. O ônibus demorou para chegar, po20170518_115107r isso, é bom saber os horários de partida dele. E leva uns 10 minutos para chegar no campo. Ao chegar, vamos em uma casa onde paga pelo guia (baratinho), tinha o presencial e o áudio-guia. Optamos pelo último, que além de te deixar livre, tinha em português!!! Ufa! \0/

A entrada é gratuita.

Logo no início, tem uma maquete gigante mostrando todos os locais do campo.

Em seguida, fomos para a entrada do campo. O caminho é de arrepiar, pois o áudio vai falando que por ali passavam os caminhões com centenas de prisioneiros, alguns, ficavam pelo caminho. Ai, você já tenta imaginar o que passava na cabeça daquelas pessoas durante este trajeto. Que triste!

Antes de entrar na área do campo, eu comecei a me sentir mal, e olha que eu não sou desse tipo, que passa mal e nem tinha visto nada ainda. É uma sensação ruim, parece que todo aquele sentimento de sofrimento, mesmo depois de 70 anos, continua ali. A respiração começou a ficar curta, comecei a arrepiar, ter calafrios e ficar estranha. Sentei num banco que tem antes do portão e esperei aquele “trem” ruim passar.

Depois desse portão, tem um espaço grande com alguns monumentos em homenagens aos mortos que são cuidados pelos seus familiares e, durante esse percurso, o áudio-guia apresenta depoimentos de sobreviventes, cartas lidas de pessoas que morreram. Foi o passeio mais realista que já fui na vida. É de arrepiar. Como existem pessoas para fazer aquilo tudo?!  Pra que isso? Arrepio só de lembrar.

Além desse espaço, antes de entrar no campo, têm museus que contam a história do lugar e mostram a forma como viviam os prisioneiros. Pra mim, umas das piores sensações foi uma sala que tem a imagem de alguns prisioneiros, em um tecido transparente, que movimenta enquanto você passa, por causa do vento que você mesmo faz. Você anda entre eles e eles ficam olhando no seu olho. Fora os livros com fotos de algumas covardias que eram feitas e de alguns milhares de corpos. Não dá pra ficar olhando tudo. É muito pesado.

20170518_134307

Enfim, passamos pelo portão principal, com o escrito  “Arbeit Macht Frei” (o trabalho te fará livre).  Aí, nos deparamos com aquele gigantesco espaço de tortura. Era tudo muito bem montado, bem pensado, parece um fábrica de torturar e matar pessoas. Os muros tinha cercas elétricas com placas falando para não ultrapassar. O áudio conta que muitos, por não aguentar tanto sofrimento, acabavam se jogando contra as cercas elétricas e morrendo.

IMG_4807IMG_4813

Cerca de 200 mil pessoas passaram por ali e 100 mil morreram de fome, por doenças adquiridas, trabalhos forçados, resultados de experiências médicas ou executadas a tiros ou nas câmaras de gás. E não eram só homens, tinham milhares de mulheres e crianças. Todos que ali entravam, perdiam suas identidades, eram chamados por números e tinham que usar o famoso uniforme listrado.

Uniformes
Uniforme dos prisioneiros

A minha vontade é de contar sobre cada espaço que vi, cada sala que entrei. Mas, é muito grande mesmo.

Teve lugar que nem fomos, pois não aguentávamos mais andar e não tem nenhum lugar para sentar. Durante todo o percurso, cada lugar que entrávamos passava um filme na minha cabeça, como se eu estivesse vendo tudo aquilo acontecer, pois o áudio conta detalhes de cada local. E eu tentava reconstruir tudo na cabeça. Eu cheguei a ter a sensação de um guarda na torre me olhando. Credo!

Enfim, saí de lá cansada, arrasada, triste, não querendo nem olhar para trás. Sem vontade de fazer mais nada no dia. Mas, Berlim nos aguardava. De lá fomos visitar partes do muro de Berlim e o Memorial do Muro, que contei aqui: Muro de Berlim.

Fiquem aí com mais fotos, que acho que dá para ter uma ideia do quanto eu saí horrorizada deste lugar de atrocidades.

Este slideshow necessita de JavaScript.

A propósito, o campo comandado pelos nazistas acabou quando os soviéticos invadiram a Alemanha, derrotando os nazistas.

Sem esperanças, os nazistas ordenaram a evacuação dos prisioneiros na famosa Marcha da Morte, onde os incapacitados de caminhar foram mortos a tiros.

O restante dos prisioneiros foram liberados pelos soviéticos e então, Sachsenhausen tornou-se prisão para os nazistas sob o comando dos soviéticos.

#TBT: Franziskaner Kellerbier – Burano (Veneza)

kellerbier franziskaner

O #TBT de hoje não é uma cerveja italiana, mas, como tomamos ela em Veneza, falarei dela aqui. Uai, tinha lá? Não, eu levei perdida na mala, de um país pro outro…rs

A Kellerbier da Franziskaner pode ser traduzida como Cerveja de adega, pois é uma cerveja engarrafada sem filtragem, dando a ela a cor âmbar característica e o sabor encorpado. O lúpulo Hallertau confere à cerveja um leve amargor. Tanto o aroma quanto o sabor são maltados, um pouco adocicados/frutados. Uma cerveja suave, cremosa, que desce redondo. Seu  teor alcoólico é de 5,2% ABV.

A história da Franziskaner eu já contei aqui em um #TBT de Munique, na Alemanha, cidade onde essa cerveja nasceu e é encontrada em todas as esquinas.


nero di seppia

Essa nós sentamos em um bar (sim, um bar) para tomar: Bar e Gelateria Sommariva Mario. Eles não ligavam de sentar com nossa bebida. Mas lá tinha Lowembrau! Tomamos também!

O prato do dia foi o Spaghetti al nero di seppia. Quando o prato chega dá um “nojinho” de comer. Esse trem preto, parece “macarrão ao petróleo”. E, saber os ingredientes, não ajuda em nada. Seppia é uma espécie de lula que possui uma bolsinha com um líquido preto, por isso fica dessa cor. Além do líquido, vem uns pedaços da lula também. Mas, ao colocar o primeiro garfo na boca…que delíiiiiiiiiicia, meu Deus! Será que tem isso em BH?


img_2605.jpg

A atração turística deste #TBT é a coisinha mais linda e charmosa que vi na região de Veneza: A ilha de Burano com suas casas coloridas. É uma ilha sossegada, como se fosse nosso interior aqui. Fica pertinho de Veneza, indo de Vaporetto dá uns 10 minutos.

Não tem muito o que fazer lá a não ser passear pela ilha, a pé mesmo, e admirar suas casinhas coloridas em que os moradores são obrigados a pintar a fachada periodicamente. Segundo a lenda, elas foram pintadas assim para, quando os pescadores voltassem para suas casas à noite, pudessem as identificar pelas cores.

Além disso, tem o inclinado campanário que pode ser visto de longe. Ele é tão inclinado que faz qualquer Torre de Pisa morrer de inveja. E tem também várias lojinhas com produtos cheios de renda, que é a arte dessa ilha.

Outra atração pelas redondezas é a vizinha Ilha Murano . Aqui as casas são pequenas iguais as de Burano, mas sem cor nenhuma. O foco da Ilha é nos vidros. Aqui encontramos as famosas, maravilhosas e caríssimas artes no vidro. Se lá já é caro, imagina quando chegam por aqui…

Algumas fábricas deixam ver e tirar fotos dos funcionários fazendo os vidros. É incrível a rapidez que eles fazem. Porém, a maioria das fábricas e lojas não deixam nem mesmo tirar foto das peças à venda. Achei uma bobagem. Detesto entrar em lugares que parecem ter mil olhos em cima de você, mas… deve ter um por que! Talvez por isso eu não tenha entrado em muitas lojas, mesmo porque eu não daria 20 euros num miiiiniiiiii boneco do Bob Esponja, por exemplo.

Aí vão algumas fotos de Murano (sem cor) e seus vidros.

Este slideshow necessita de JavaScript.

O passeio durou a manhã toda. Valeu a pena! Além do passeio, durante o traslado, você tem a visão de Veneza de longe, é bem bonito!

 

#TBT: Birra Peroni – Piazza San Marco (Veneza)

20170525_195833.jpgA partir de agora, o #TBT muda de país. Sonho realizado é sonho compartilhado: Conhecer um pouco da Itália. Apesar de lá ter muita comida deliciosa, também achamos cervejas da melhor qualidade!

Para começar, falarei de uma das cervejas mais tradicionais da Itália: A Standard American Lager da Peroni. Mesmo sendo industrializada é uma cerveja de excelente qualidade. Tem um leve destaque de malte no sabor, já o amargor é mais discreto. O teor alcoólico é leve também de 4.7% ABV

logo_smallA Birra Peroni (Birra = Cerveja em italiano) foi fundada em Vigevano, na Itália, em 1846. Em 2003, Isabella Peroni, última proprietária da fábrica, vende a maioria das ações para a empresa sul africana SABMiller.

Atualmente, a Peroni tem três fábricas: em Roma, Bari e Padova. Além de um Malteria, a Saplo de Pomezia. A produção anual de cerveja  é de 5 milhões de hectolitros, dos quais mais de 1 milhão são exportados. Tá bom ou quer mais?

antico-fornoEsta nós tomamos em uma das milhares de pizzarias que oferecem pizza em pedaço em Veneza, a Antico Forno Venezia. É tipo um fast food de pizza, onde elas já estão prontas na estufa. Os sabores não são muito diversificados. Você escolhe o sabor, eles colocam no forno com lenha. Pronto, é sua. E come em pé. Nesta, a massa era gorda. Imagina a bagunça pra comer sem prato… E a cerveja se bebia em copo de plástico. Mas o que vale é a experiência e o sabor!

20170525_200245.jpg

20170525_200204.jpg

20170525_195840.jpg

 

 

 

 

 

 


20170525_151459

O ponto turístico é a Praça de São Marcos (Piazza San Marco), em Veneza (Venezia). O principal ponto turístico e a única praça de Veneza. Construída no século IX, foi estendida para a sua forma e tamanho atuais em 1177, quando o rio Batário e um porto foram aterrados.

Na praça, fica a Basílica de São Marcos (arquitetura bizantina), o Palácio Ducal de Veneza (também conhecido como Palácio do Doge, e uma obra-prima do gótico veneziano, gigantesco), o Campanário da Basílica e outros edifícios. É tudo muito grande e eu penso daqui: Como construíram esses monumentos em cima do rio e do mar, e naquela época?

Além desses monumentos, tem alguns cafés que, à noite, tem cantores/bandas apresentando músicas típicas italianas. Aí você sente realmente na Itália. De dia, a praça fica abarrotada, eu disse abarrotada de turistas e pombos também. Lá pede para não alimentá-los. Mas, não adianta muito.

A fila para entrar em tudo é grande, assusta! Mas anda bem rápido. Entramos na Basílica e subimos na Torre. Vale a pena. É alto, mas vai de elevador e dá pra ver Veneza toda lá de cima.

A Praça de São Marcos é o lugar mais baixo de Veneza, e quando a água sobe no Mar Adriático por tempestades ou excesso de chuva é o primeiro a inundar. A água drena diretamente para o Grande Canal. Mas quando a maré sobe tem o efeito inverso, e a água do canal escoa para a praça. Por isso, não é muito indicado ir para Veneza em época de chuva.

Nos próximos #TBT`s falarei mais sobre essa cidade, que é encantadora e difícil de entender como existe…rs

Enquanto isso, veja mais fotos da Praça de dia e de noite.

Este slideshow necessita de JavaScript.

Ahhhh, a Itália! Até o próximo!